segunda-feira, 29 de abril de 2013

Jennifer Lopez e Pitbull fazem nova parceria que será lançada em maio

Depois de "On The Floor" e "Dance Again", Jennifer Lopez vai fazer uma nova parceria com o rapper Pitbull. O novo single "Live It Up" será lançado em 8 de maio com a produção da Red One. A parceria entre a cantora, Pitbull e RedOne já havia acontecido em 2011 com "On The Floor" e "Dance Again", que tiveram respectivamente 3,8 milhões e 1,2 milhões de downloads, de acordo com Nielsen SoundScan. A música "Live It Up" fará parte do 8º álbum de Jennifer Lopez, que também terá participações de Chris Brown e Future e será lançado ainda neste ano. Neste momento, Jennifer Lopez está promovendo a série "The Fosters" no canal ABC Family. A trama conta a história de um casal do mesmo sexo que quer adotar uma criança. "The Fosters" estreia no dia 3 de junho. Fonte: Do UOL, em São Paulo 25/04/2013.

"É só sertanejo, pagode. O Brasil emburreceu devido à monocultura", diz Guilherme Arantes

Um sentimento de estranhamento com o mundo. Essa foi a mola propulsora para "Condição Humana (Sobre o Tempo)", álbum que marca a volta de Guilherme Arantes após sete anos sem um disco de inéditas. O cantor que imortalizou temas ecológicos ("Planeta Água") e baladas românticas ("Cheia de Charme") afirmou ao UOL que o Brasil vive hoje uma nociva "monocultura". "Existe esse cenário de balada em um país infantilizado como Brasil, um país que perdeu a profundidade. Agora é uma coisa rasa, é só festa. É só sertanejo, pagode. É só cana, laranja e boi. O Brasil emburreceu devido à monocultura", disse. O raciocínio do compositor se alongou em mais de uma hora de conversa, em que ele teorizou que a monotonia invadiu não só as paradas de sucesso, mas todo o país. Na parte cultural, no entanto, algo começou a mudar quando um grupo de "excluídos", que antes consumiam o que "a TV aristocrata produzia", passou a determinar o dial da rádio e o tema das novelas. "Foi uma inserção no mercado de uma massa de excluídos. São goianos, são sertanejos, é o mundo da agromúsica. Houve essa inclusão das festas populares. Você tem a ascensão de uma classe média negra, que é quando surge o pagode; da classe média baiana, que dá no axé; de Goiânia com o sertanejo, e agora com o Pará", explicou. Mas, segundo ele, a inserção é natural. "O Brasil canta música brasileira, antes de mais nada. O que é criticável é o pragmatismo desse mundo globalizado. Nós temos regiões do país onde ninguém sabe quem é Milton Nascimento". Para escapar do desânimo que o assolou, Guilherme construiu --da concepção até a instalação dos cabos elétricos-- o Coaxo do Sapo. Metade estúdio, metade pousada, é na Bahia onde Guilherme se retirou para "oxigenar ouvindo outras coisas". "Mais do que minha carreira, estou estrategiando a música. Isso deu um gás pra fazer esse disco". Embora "Condição Humana" seja um disco para cima, com canções de amor e uma produção que resgata o pós-progressivo dos anos 1970, Guilherme se permite fazer uma análise social: "Faz-de-conta que eu não sei / Que o mundo está na mão / Da quadrilha de gravata / Que me assalta todo mês", canta na nova "Moldura do Quadro Roubado". "Eu resolvi fazer um disco para colocar para fora essa visão de um mundo que me preocupa. Você liga a TV e só tem religião. Você vira canal e só tem igreja. O que é isso? Nosso dial é uma vergonha. Nossa televisão está alugada para pastor". "Sobre o Tempo" Com o segundo título do disco, "Sobre o Tempo", Guilherme revela um lado mais positivo e colaborativo nesse novo e estranho mundo. Venerado por artistas alternativos da dita nova MPB, o compositor abriu as portas para conversar com seus contemporâneos, e foi direto no convite: "Estava decidindo os coros para as músicas e pensei: podia juntar todo esse pessoal que diz gostar de mim". Deu certo. Mariana Aydar, Adriano Cintra, Kassin, Curumin, Bruna Caram, Thiago Petit, Tiê e Tulipa Ruiz, entre outros, cantam em "Onde Estava Você" e "O Que Se Leva". Com Marcelo Jeneci, que também toca acordeão nesta última, Guilherme guarda um carinho especial: "A gente tem uma ligação que é um algo mais. Tem algo que me liga profundamente com ele." Com o frescor desses contatos, o compositor disse que enxerga uma esperança. "Esses jovens trazem de volta o piano, que é um instrumento aristocrático, é uma galera que está procurando uma música mais densa. É uma geração que está trazendo de volta a harmonia". Guilherme também se sentiu desafiado. "Todo mundo fala que o Jeneci é meu sucessor, que o Silva é minha extensão. Isso me deu a gana de dizer: 'opa, não estou morto, não'. E isso é bom. Pela primeira vez, tenho concorrentes", disse aos risos. O cantor e compositor renega a ideia de que agora está sendo redescoberto --"estou sendo redescoberto há anos" --, e reafirma que sua verve melódica e romântica finalmente venceu uma batalha iniciada nos anos 1980, com o que ele chama de "música feita para homens". "Minha música surgiu, agradou do ponto de vista da mulher e desagradou aqueles homens de coturno, aquela coisa que parecia a juventude 'hitlerista'. Trinta anos depois, eu dou o troco. O rock masculino ficou para trás, hoje são um bando de homem chato e machista. A transgressão mais forte foi a feminina", comemorou com uma promessa para quem ainda tem restrições ao seu estilo: "Hoje até os roqueiros com uma pegada mais forte vão ouvir (o novo álbum) e achar um discaço." Fonte: Tiago Dias Do UOL, em São Paulo 23/04/2013

domingo, 28 de abril de 2013

Psy ganha homenagem durante o festival de Tribeca, nos EUA. Cantor recebeu prêmio de Inovação Perturbadora no evento de cinema. 'Ainda não consigo acreditar no que está acontecendo', disse sul-coreano. O rapper sul-coreano Psy, que se tornou mundialmente famoso com um clipe na Internet, foi um dos homenageados do Festival de Cinema de Tribeca nesta sexta-feira (26), junto com nomes como a coreógrafa Twyla Tharp e o polêmico apresentador Glenn Beck. "Quem diria, né?", disse Psy ao receber o Prêmio de Inovação Perturbadora de Tribeca. "Acho que conceder esse prêmio a mim é por si só uma inovação." Os vídeos de Psy, começando pelo hit "Gangnam Style", já tiveram mais de 1 bilhão de acessos no YouTube, e o artista disse que ainda não conseguiu se acostumar a isso, apesar de já ter mais de uma década de carreira na Coreia do Sul. "Ainda não consigo acreditar no que está acontecendo agora. Ainda estou tentando entender a razão para acontecer desse jeito." O Prêmio de Inovação Perturbadora é concedido a ideias que quebraram moldes e tiveram um impacto significativo. "Na nossa quarta edição, estamos explorando a sempre crescente lacuna entre o ritmo da mudança tecnológica e a adoção e difusão culturais mais acidentadas e lentas", disse o cofundador do festival e curador-chefe do prêmio, Craig Hatkoff. Vestindo terno preto e uma esfuziante camisa branca, Psy, conhecido por suas danças estranhas e animadas, cativou o público com seus comentários autodepreciativos e com seu inglês claudicante. "Não quero dizer isso, é meio constrangedor, mas... talvez, eu sou bonito?", disse ele. Com gritos e aplausos, a plateia respondeu que sim. Fonte: Site G1.
Pet Shop Boys vem ao Brasil para show em maio. Dupla se apresenta em São Paulo no dia 22, no Credicard Hall. Banda inglesa de eletrônica já gravou sucessos como 'Being boring'. O duo britânico Pet Shop Boys vem ao Brasil para show em 22 de maio, no Credicard Hall, em São Paulo. A dupla de eletrônica estava escalada para a edição paulistana do Sónar, mas o festival foi cancelado. Chris Lowe e Neil Tennant são conhecidos devido a sucessos como "Being boring", "Go West", "Domino Dancing" e "Always on my mind" (popularizada por Elvis Presley). A banda foi formada em 1981. Os ingressos custam R$ 500 (camarote 1), R$ 450 (camarote 2), R$ 400 (pista premium) e R$ 200 (pista). Há meia-entrada para estudantes. As vendas para público geral começam em 17 de abril, pelo telefone (4003-5588), pelo site www.ticketsforfun.com.br e postos de venda (saiba onde comprar). Fonte: Site G1.