quarta-feira, 31 de julho de 2013

Psy planeja lançar novo disco em setembro.

O cantor sul-coreano Psy, autor do famoso hit "Gangnam Style", planeja lançar um novo álbum em setembro e diz já ter gravado três músicas para o projeto. "Três músicas já prontas e elas são bem legais", anunciou o cantor em sua conta no Twitter na terça-feira (30). Seu agente informou que o cantor estava trabalhando no álbum, ainda sem título, em Los Angeles. O cantor bilionário, hoje, ganha mais com visualizações no YouTube do que com download de seus hits. A música "Gangnam Style", lançada há um ano, fez de Psy um astro internacional e é o clipe mais popular de todos os tempos no YouTube, com 1,7 bilhões de visualizações. Sua música de trabalho seguinte, "Gentleman", foi inevitavelmente menos bem-sucedida, mas ainda assim alcançou o topo das paradas de sucesso em uma série de países e já acumulou 500 milhões de visualizações no YouTube desde seu lançamento, em abril. Em uma entrevista recente à revista Sunday Times, Psy insinuou que teria dependência em álcool, descrevendo soju - um licor coreano fabricado a partir de batata-doce - como o seu "melhor amigo". "Se estou feliz, eu bebo, se estou triste, eu bebo. Se está chovendo, eu bebo, se está sol, eu bebo. Se está quente, eu bebo, se está frio, eu bebo", declarou. FONTE: UOL

terça-feira, 30 de julho de 2013

Herbert Vianna diz que música o salvou depois do acidente de ultraleve

O vocalista do Paralamas do Sucesso, Herbert Vianna contou que a música e o convívio com a banda o salvou depois do acidente de ultraleve, que o deixou paraplégico em 2001 e matou sua mulher Lucy. "Eu sempre digo para os meus médicos que a ciência ainda não conseguiu sintetizar em palavras o efeito químico que a música e a convivência com os amigos pode fazer por um doente. Você esquece das perdas, das dores, das tristezas. Sem os Paralamas, provavelmente eu não estaria aqui", disse ele em entrevista ao programa "Sarau" da GloboNews. Além de Herbert, o baixista Bi Ribeiro e baterista João Barone conversam com o apresentador Chico Pinheiro sobre os 30 anos de carreira do grupo, que tocou junto em público pela primeira vez em um pequeno bar no Rio de Janeiro, para uma plateia de apenas 30 pessoas. Os Paralamas do Sucesso têm 19 discos, nove DVD's e oito Grammy Latinos. A banda será tema de dois programas "Sarau", que vão ao ar nos dias 2 e 9 de agosto, às 23h30, na GloboNews. FONTE: UOL

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Lady Gaga apresentará novo single no VMA 2013

A espera dos fãs para ver Lady Gaga de volta aos palcos já tem data para acabar. A estrela pop foi o primeiro nome anunciado pela MTV com performance garantida no Video Music Awards 2013. A tradicional premiação de vídeos da emissora americana será realizada no dia 25 de agosto, com transmissão ao vivo direto do Barclays Center no Brooklyn, em Nova Iorque. De acordo com uma imagem divulgada por Tara Savelo, maquiadora da cantora, o primeiro single de "ARTPOP" deverá se chamar "Applause" e será conhecido no dia 19 de agosto. O aguardado sucessor de "Born This Way" chegará ao mercado no dia 11 de novembro. FONTE: VAGALUME.COM.BR

sábado, 27 de julho de 2013

Com 30 anos, álbum de estreia de Madonna fez resgate da disco music

Em uma típica noite quente e agitada do verão novaiorquino, um grupo de homens vestidos de mulheres, mulheres vestidas de homens, hippies e protestantes se reuniram na frente do Stonewall Inn para proclamar que a cidade de NY não era mais dos conservadores: era chegada a hora do underground, dos gays e da cultura alternativa tomarem conta e sair das trevas condenadas pelas autoridades. O ano era 1969, e a Rebelião de Stonewall abriu caminho para a diversidade sexual, cultural e musical que dominaria a esfera urbana dos EUA nos anos seguintes. O grito de liberdade "Nós somos as garotas de Stonewall. Nós usamos nossos cabelos encaracolados. Não usamos roupas de baixo. Mostramos nossos pelos púbicos. Nós usamos nossas roupas acima do joelho!" foi o estopim para muito do que viria na cultura pop - inclusive a então jovem Madonna, que 14 anos depois chegaria no mundo pop pela porta da frente com o lançamento de seu primeiro álbum de estúdio. O álbum, homônimo, completa 30 anos neste sábado (27), e demonstra mais do que nunca a importância de Madonna como uma artista capaz de personificar o espírito de sua época ao mesmo tempo em que aponta para as diretrizes do futuro. Cultura disco Filha da liberação de Stonewall e usufruindo dos direitos da mulher conquistados nos anos anteriores, Madonna chegou em Nova York nos anos 70 vinda de Michigan para estudar dança sob a tutela do famoso Pearl Lang, que arranjou para a jovem um emprego no bar/restaurante The Russian Tea Rooms. Começando a circular na sociedade liberal da cidade e entrando em contato com artistas da cena underground, a jovem largou a vida de dançarina para se dedicar à música, com um primeiro emprego como baterista da banda de ska The Breakfast Club. Aos poucos construindo sua identidade própria, Madonna se lançou em carreira solo tocando em qualquer bar de esquina da cidade, enquanto absorvia inúmeros elementos da cultura gay/alternativa. Gravando em esquema caseiro e com a ajuda de vários amigos/associados da noite, Madonna registrou as demos de suas primeiras músicas em uma fita cassete, que começou a circular pelos principais DJs underground da cidade. Eventualmente, o material caiu nas mãos de Mark Kamins, A&R da Island que imediatamente entendeu o apelo pop das músicas e correu para o estúdio. A escolha, no caso, foi paradigmática - o Blank Tape Studios, de Bob Blank, que ajudou a moldar trabalhos de artistas como Chic, Sun Ra, Tito Puente e Sting e cujas gravações foram essenciais para a evolução da disco music com DJs como Larry Levan (do lendário clube Paradise Garage), Nicky Siano e Tony Humphries. A disco music - música que simbolizou a ascensão de clubes underground e de uma nova liberdade sexual, política e racial - passou por apuros no fim dos anos 70 com o ranço de homofobia, racismo e conservadorismo musical que chegou a uma apoteose em 1979, quando o radialista Steve Dahl convocou o público no estádio de beisebol Comiskey Park para armar uma fogueira de vinis da disco. Escolada nas pistas underground de Nova York, Madonna passou a juventude dançando ao som da disco, e sabia que a resistência do mainstream em relação ao som glorioso e sintetizado do gênero era muito mais um problema com as minorias simbolizadas por ele do que pelo som em si. Ao entrar no Blank Tape Studios, ela não hesitou: após alguns embates iniciais com os produtores e engenheiros de som, Madonna conseguiu transmitir para músicas como "Holiday", "Lucky Star" e "Borderline" os sintetizadores brincalhões e o clima exultante de pista paradigmáticos da disco music, trazendo também influências do hip hop e do R&B ("Everybody", primeiro single de sua carreira lançado em 1982) e mesclando tudo isso em um pacote com acabamento pop e refrões irresistíveis. Esse amálgama visionário de influências influenciou não só praticamente todos os artistas pop que vieram depois como a própria Madonna veterana, que em álbuns posteriores tentou retomar o vigor e a mistura de estilos de seu disco de estreia. Contemporâneos 1983 foi um ano agitado não só para Madonna como para o mundo pop. Um mês depois da estreia da cantora pop chegou o clássico "Thriller", de Michael Jackson, com sete canções que foram parar no topo das paradas e uma mistura irresistível de elementos da Motown, funk, R&B e pop puro e simples. As bases vigorosas e o apelo de pista do álbum influenciaram os álbuns posteriores de Madonna, que aos poucos se afastou da inicial sonoridade disco/synth para explorar outras searas musicais ao redor do pop. Quando o assunto é pop, aliás, 1983 teve também outro álbum importantíssimo: "She's So Unusual", disco de estreia da musa pop Cyndi Lauper que mesclava sons do synthpop a la Eurythmics com bases orientadas pela voz fortíssima da cantora. Em questão de orientação puramente pop, o disco de Cyndi cumpre mais essa função, enquanto Madonna ainda estava experimentando sonoridades pautadas pelo underground e buscando um som que seria modificado ao longo dos anos a partir das múltiplas imagens e personalidades encarnadas pela cantora.
Por suas influências fortes do R&B e do início do hip hop, o disco de estreia de Madonna chegou às lojas inicialmente como um álbum de uma artista negra. Embora as tiragens posteriores já mostrassem o rosto da cantora, essa confusão inicial (e proposital) mostra o comprometimento das primeiras faixas da cantora com sons da black music - no mesmo ano em que o engenheiro e marqueteiro do punk Malcolm McLaren lançou "Duck Rock", que tentou capitalizar em cima da música negra com um amálgama de estilos da África, América do Sul, EUA e Caribe. 1983 foi também o ano do clássico do synthpop "The Art of Falling Apart", do Soft Cell, cuja influência está em inúmeras melodias do álbum de estreia de Madonna e na pegada nu-disco de várias bases. A androginia de Annie Lennox do Eurythmics, que apareceu vestida de homem e mulher no clipe de "Love is a Stranger", é também contemporânea da postura sexualmente ambígua de Madonna, abrindo caminho para uma carreira na qual a artista ofendeu o Vaticano, transformou crucifixos em objetos de conotação sexual, encarnou uma noiva erótica e simulou masturbação no palco. FONTE: UOL

sexta-feira, 26 de julho de 2013

The Wanted revela capa do single "We Own The Night"

O The Wanted divulgou ontem (25) pelo Twitter a capa de seu novo single, "We Own The Night". A canção estará disponível para download a partir de 11 de agosto.
A faixa é a quarta extraída do próximo álbum de estúdio do quinteto, "Word Of Mouth", que tem lançamento marcado para 16 de setembro e inclui os recentes sucessos, como "Chasing The Sun", "I Found You" e "Walks Like Rihanna". Na semana passada, o grupo revelou uma prévia de "We Own The Night" durante o episódio do reality show The Wanted Life transmitido pelo canal E!. FONTE: vagalume.com.br

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Lana Del Rey critica Lady Gaga em música publicada na internet.

Uma música da cantora Lana Del Rey publicada no Youtube na última segunda-feira (22) traz na letra críticas à colega Lady Gaga. Não é possível saber, entretanto, se a canção, que não foi divulgada no canal oficial da cantora, é nova ou faz parte de algum álbum demo antigo de Lana. A canção é dedicada quase integralmente a críticas, alfinetadas e questionamentos à estrela pop. "Você está parecendo um homem, você está falando como um bebê. Como [palavrão] sua canção foi parar num comercial de Coca, louca?", questiona Lana já na segunda estrofe. "Stefani, you suck", diz a cantora em outro trecho, numa expressão que pode ser livremente traduzida como "Stefani, você é um saco". Stefani é o primeiro nome de Lady Gaga. "Eu vejo você andando por aí com suas pérolas, pensando que você é a número um. Você é tão engraçada, porque querida, você não é", completa, em outra parte da letra. Lana questiona ainda se as pessoas ficaram loucas por causa de Gaga: "Have we all gone Gaga crazy?", diz. De acordo com o site da revista "NME", especializada em música, diversas faixas-demo e canções que não foram usadas no álbum de estreia de Lana, "Born To Die", têm aparecido na internet desde o início de 2012. Recentemente, informa a revista, a canção "Black Beauty", esperada para o segundo álbum da cantora, vazou na rede. Lana afirmou que o álbum será mais "espiritual". FONTE: UOL

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Dominguinhos é velado na Assembleia Legislativa de São Paulo e será enterrado em Pernambuco.

Muito emocionado, o filho do cantor e compositor Dominguinhos, Mauro da Silva Moraes, lamentou a morte do pai. "Meu pai não tinha defeito, não", afirmou, citando as características do músico que mais o marcaram. "Eu só guardarei coisa boa dele, era generoso demais", disse ao UOL. Dominguinhos morreu às 18h desta terça-feira (23), no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. O sanfoneiro lutava contra um câncer no pulmão e fazia sessões de quimioterapia há seis anos. Segundo o boletim divulgado pelo hospital, a causa da morte foram "complicações infecciosas e cardíacas". O velório será realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo e o enterro, em Pernambuco. Para o radialista Paulinho Rosa, amigo pessoal de Dominguinhos, o principal a se lembrar do músico é seu legado para a cultura brasileira. "Talvez um dos maiores gênios que tivemos", disse, citando em seguida aquilo que quem era mais próximo do sanfoneiro podia ver de perto. "Era especial, generoso, sempre muito bom." Mesmo muito abalado pela morte, Rosa ainda conseguiu se lembrar de uma frase curiosa que costumava proferir sobre o mestre. "Eu costumava brincar com a dúvida sobre se o Dominguinhos era o Pelé da música ou o contrário", contou, ainda explicando sobre como Dominguinhos preferia o simples. "Não gostava de lugar chique, não se sentia confortável, ele queria estar mais próximo do povo mesmo." Comunidade artística O compositor Yamandú Costa se disse "arrasado" com a notícia. "É tudo muito triste. Acabei de saber da notícia e estou arrasado. Hoje o Brasil está de luto. Vou fazer um show aqui no Sul, estou rodeado por amigos dele. Hoje o meu show vai ser dedicado a ele. Não sei que música vou cantar, porque estou sem reação ainda", disse ao UOL. Já Chico Buarque disse: "Perdi um amigo e um parceiro querido." Outra artista de peso, a sambista Beth Carvalho, destacou a falta que Dominguinhos vai fazer. "Ele era um grande compositor e uma grande pessoa. Estou lamentando profundamente a morte dele", disse a cantora. Ivete Sangalo desejou paz a Dominguinhos. "Sentirei saudade do seu sorriso, mas você é maravilhoso e nos deixou a sua música", escreveu. Frank Aguiar também aludiu ao paraíso para celebrar o artista. "Mestre Dominguinhos, que Deus te receba num cantinho mais especial do Céu!" Claudia Leitte usou o Instagram para se manifestar. "Eu tive a honra de cantar com você e de trazê-lo comigo, para sempre, na minha lida! Descanse nos braços da Paz, amor de todos nós", escreveu a cantora baiana. O ator Malvino Salvador usou o Twitter para lamentar a morte. "Dominguinhos se foi", escreveu o artista, colocando a hashtag "luto" ao lado da postagem. Também se manifestaram o humorista Rafael Cortez, o locutor Silvio Luiz e o ex-ministro da Cultura Gilberto Gil. Outros artistas como Preta Gil, a autora de novelas Glória Perez e a apresentadora Fátima Bernardes também se manifestaram no Twitter para homenagear o artista pernambucano. FONTE: UOL

terça-feira, 23 de julho de 2013

Chris Brown tem liberdade condicional revogada.

O ESTRELANDO já te mostrou o histórico de acusações na justiça que Chris Brown carrega, não apenas pela agressão cometida contra a ex namorada, Rihanna, mas também por dirigir sem uma licença válida e deixar de cumprir o serviço comunitário ordenado pelo juiz, em 2009, quando agrediu a ex. Na audiência ocorrida na última segunda-feira, dia 15, o juiz revogou a liberdade condicional do cantor devido a um acidente de carro em maio em que ele se recusou a dar informações do seguro ao outro motorista. Ele ficará em liberdade até o julgamento. Todas essas acusações juntas podem colocar o astro atrás das grades. Um representante de Chris informou a CNN que o caso pode ser julgado ainda na próxima semana. FONTE: R7.COM/ESTRELANDO

domingo, 21 de julho de 2013

Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá garantem na Justiça direito de usar marca Legião Urbana

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro concedeu nesta quarta-feira (17) liminar que garante aos músicos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá o direito de usar livremente a marca Legião Urbana, o que, segundo eles, estava sendo cerceado pelos familiares de Renato Russo, líder da banda, que morreu em 1996. Como a legislação de direitos autorais brasileira define que os direitos sobre uma marca só podem ser de propriedade de uma única pessoa física ou jurídica, os músicos criaram a Legião Urbana Produções Artísticas, na qual Renato Russo era o sócio majoritário e os outros, minoritários. Depois da morte de Russo, os familiares do vocalista da Legião Urbana assumiram a empresa. De acordo com a decisão, os familiares de Renato Russo estavam dificultando as atividades profissionais dos músicos, como agendamentos de shows e eventos baseados na obra da banda. O Juiz Fernando Cesar Ferreira Viana ainda disse que não se pode impedir de utilizar o nome da banda "quem efetivamente ajudou a lhe emprestar relevante sucesso e notoriedade, como é o caso dos autores", escreveu. Em comunicado enviado à imprensa nesta sexta-feira (19), Dado e Bonfá garantem que não existe possibilidade da volta da Legião Urbana como banda. "A Legião Urbana éramos o Bonfá, eu e o Renato. E a gente tinha combinado que se saísse um de nós três e entrasse outra pessoa, então não seria mais a Legião Urbana", disse Dado Villa-Lobos, ex-guitarrista da banda. Para o baterista Marcelo Bonfá, se Renato Russo estivesse vivo a situação não teria sido assim. "A liminar nos trouxe de volta um direito que é nosso, nós três criamos e tornamos conhecida a Legião, é um absurdo a gente ter sido proibido de usar algo que construímos com nosso trabalho durante anos", lamenta o músico. A cada tentativa de impedimento por parte da família, haverá multa de R$ 50 mil. "Jamais eles foram impedidos de usar a marca" Em entrevista ao UOL, o assessor da empresa Legião Urbana Produções, Ruy Nogueira, declarou que a atitude de Bonfá e Villa-Lobos de recorrer a Justiça causou "estranheza imensa" ao herdeiro de Renato Russo, Giuliano Manfredini. "Jamais eles foram impedidos de usar a marca. A marca pertence ao Giuliano desde o falecimento de seu pai e sempre deu abertura aos parceiros de Renato. No Rock in Rio de 2011, por exemplo, houve o uso do nome Legião Urbana sem nenhum problema". E acrescentou: "Dado e Bonfá foram remunerados e não pagaram nada pelo uso da marca na época". Em entrevista à Folha, Marcelo Bonfá fez críticas à família de Renato Russo. "Eu fico muito feliz com esse resultado. Essa decisão foi aceita com base em fatos. O que é chato é a gente [Bonfá e Dado Villa-Lobos] ter que se mobilizar. Do lá de lá [dos herdeiros do cantor] sempre teve um empenho em nos excluir", disse. De acordo com Nogueira, os advogados de Giuliano estão se movimentando para decidir a "melhor forma de resolver o caso". "Nenhum dos parceiros de Renato havia reclamado até então e a atitude deles causou susto e decepção a Giuliano. Por isso, ele pediu que os advogados ficassem à frente do caso". "Giuliano era fã de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá", disse o assessor. Na próxima segunda-feira, os advogados do filho de Renato Russo terão uma posição formalizada. FONTE: UOL

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Bono recebe medalha de honra pela cultura da França.

O vocalista do U2, Bono, recebeu nesta terça-feira (16) das mãos do ministro da cultura francesa, Aurelie Filippetti, uma medalha de honra pela cultural. O cantor virou também Comendador da Ordem das Artes e Letras da França. Bono já recebeu inúmeros títulos por conta de seu trabalho de ajuda humanitária . Ele é o fundador da organização não-governamental ONE, que visa difundir e estimular, em países africanos, programas contra a fome e a miséria. Com o apoio de Bill Gates e do investidor George Soros, a ONE vem implantando na Tanzânia um projeto de produção de alimentos na savana inspirado no trabalho da brasileira Embrapa em Gana. Encontro com Lula Em abril, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva encontrou com o vocalista da banda U2, Bono, em uma reunião, em Londres, na Inglaterra. Em meio à conversa, o músico desafiou Lula a fazer um programa denominado como "Bolsa Família Planetário". "Você é hoje a única pessoa em condições de liderar uma cruzada internacional para transformar o "Bolsa Família" num programa planetário, que atenda a todos os pobres do mundo. Vamos, eu me junto a você, e fazemos isso". Lula e Bono conversaram sobre o programa "Bolsa Família", segurança alimentar, fome na África e futebol. Resumidamente, o ex-presidente explicou alguns programas de inclusão social e contou o seu sonho de estendê-los para o mundo. "Some os 9,5 trilhões de dólares gastos para salvar bancos norte-americanos e europeus, depois da crise de 2008, mais os 1,7 trilhões de dólares despejados pelos EUA na guerra do Iraque, e você terá mais de US$ 11 trilhões. Isso significa que os recursos jogados na farra dos bancos e na invasão do Iraque seriam suficientes para montar um mega-programa Bolsa Família que atenderia a todos os pobres do mundo durante 150 anos". FONTE: UOL

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Justin Timberlake pode ser processado por nome de sua nova música "Take Back The Night".

O cantor Justin Timberlake foi acusado de plagiar o nome de uma ONG, que combate a violência sexual contra mulheres, em sua nova música "Take Back The Night", primeiro single da sequência de "The 20/20 experience". De acordo com o site NME, a organização pode processar o cantor por conta de o nome da canção ter "conotação extremamente sexual". "Todos aqui estão chocados porque as pessoas pedem permissão quando querem usar o nome. Normalmente, pessoas que têm a expressão de Justin nos ajudam com nossas causas", disse a diretora-executiva, Katherine Koestner. A diretora da "Take Back The Night" contou que o cantor pediu desculpas pelo uso, mas disse que não sabia da existência da ONG. Já em comunicado oficial, Justin declarou que quer ajudar a fundação com sua música. "Com a divulgação da minha música 'Take back the night' soube que há uma fundação com o mesmo nome. Quero dizer que nada desta canção está relacionado à organização". FONTE: UOL

terça-feira, 16 de julho de 2013

Terruá Pará: Mostra chega à 10º noite

Em sua décima noite, a Mostra Terruá Pará recebe hoje mais uma edição da diversidade paraense. A partir das 20h, será a vez de conferir no palco do Margarida Schivasappa as apresentações de Camila Honda, Zarabatana Jazz Band, Sônia Nascimento, Manoel Cordeiro, Grupo de Tradições Marajoara Cruzeirinho e Manezinho do Sax. O espetáculo já segue em clima de despedida agora que, com essa apresentação, teremos mais duas noites apenas. O espetáculo terá a big band que representa o jazz, o Jazarabatana, e segue com a sensibilidade de Camila Honda representando a nova música paraense, o carimbó tradicional do Grupo Cruzeirinho, as misturas caribenhas de Manoel Cordeiro na guitarrada, a música popular interpretada pela cantora Sônia Nascimento e o som do sax poderoso de Manezinho do sax. Serão selecionados 12 artistas para compor o espetáculo Terruá, que dá início a série de ensaios logo após o final da Mostra, em setembro. FONTE: DIÁRIO DO PARÁ.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Como novo visual, Lady Gaga anuncia single e aplicativo; novo disco sai em novembro

Com a cara limpa, sem maquiagem e adereços carnavalescos, Lady Gaga divulgou detalhes e data de lançamento de seu novo álbum, "ARTPOP". Com jeito de "capa de disco", Gaga aparece na nova foto de divulgação usando apenas uma máscara transparente no rosto, com destaque para a pequena tatuagem próxima do pulso com o nome do novo disco. A cantora avisou que o disco chega às lojas no dia 11 de novembro, junto com uma versão em aplicativo para tablets e celulares. O novo single, ainda sem nome, será lançado em 19 de agosto. Segundo o comunicado publicado no Facebook, 'ARTPOP' "reflete o processo criativo de Gaga enquanto ela atravessa os ambientes de cada um dos artistas com quem colabora, gravando um diagrama da sua viagem. O resultado, um furor de paixão e fúria eletrônica que define cada processo artístico do início ao fim. 'ARTPOP' pode significar qualquer coisa. Mas para ela é uma celebração da obsessão". A pré-venda do disco e do aplicativo começa em setembro – no mesmo mês em que Gaga possivelmente voltará aos palcos. De acordo com publicações estrangeiras, a cantora estaria desembolsando R$ 1,5 milhão para um grande show em Londres, dentro do iTunes Festival – o que seria, por si só, uma grande estratégica para as vendas do novo trabalho. O comunicado também dá mais detalhes sobre o aplicativo. "Construída pela TechHAUS, o departamento tecnológico da Haus of GaGa, a aplicativo é um sistema de engenharia musical e visual que junta música, arte, moda e tecnologia a uma nova comunidade mundial - 'os auras'". O programa ainda vai permitir a conversação entre os usuários, além de transmitir o lançamento do álbum. No dia 10 de novembro, Gaga será em um evento com projeções e colaborações de artistas como Inez & Vinoodh, Robert Wilson, Marina Abramovic e Jeff Koons. FONTE: UOL

sábado, 13 de julho de 2013

Espoleta Blues faz show nesse domingo no Sesc Boulevard

O público da Mostra Terruá já conhece e aprovou. A banda Espoleta Blues se apresentou na última terça-feira, 9, no Teatro Margarida Schivasappa e agora segue animando plateias no Centro Cultural Sesc Boulevard. O show vai ser neste domingo, 14, às 11h, com entrada franca e ainda se repetirá no dia 21 de julho no mesmo horário. Criada em 2012, a banda tem em sua formação quatro pais, os amigos Elder Effe (baixo e voz), Junhão Feitosa (Bateria), Argentino Neto (Teclado, Sax e clarinete) e Fabrício Gaby (Guitarra), e os filhos Sofia (Voz),Babí (Voz), João (Voz e tambor) e Duda (Voz e guitarrinha). Com influências musicais de rock, funk, country, jovem guarda, bolero, blues, jazz, entre outros, e letras que falam de amizade, cachorrinhos, fantasmas, princesas e tudo mais que integra o imaginário infantil, a jovem banda conquista fãs por onde passa. No repertório, os destaques são as canções “A princesa”, “O trem fantasma” e “C.A.M.A.R.Ã.O” (inspirada no filme de Cássio Tavernard, "A Turma da Pororoca"). Serviço Show do Espoleta Blues Data: 14 de julho de 2013 Horário: 11h Local: Centro Cultural SESC Boulevard (Boulevard Castilho França, 522/523 - em frente à Estação das Docas) Entrada franca FONTE: PORTAL CULTURA

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Gravando com Nile Rodgers, Rogério Flausino diz que "novo álbum do Jota Quest é para dançar".

Encerrando a gravação do novo álbum, ainda sem nome, com produção do baixista da banda Chic e participação do guitarrista Nile Rodgers, que já gravou com Aretha Fraklin e recentemente com o Daft Punk, o Jota Quest prepara o lançamento do novo álbum para o mês de outubro. Em conversa com o UOL, o vocalista Rogério Flausino disse que o disco voltará as raízes de soul e funk do primeiro trabalho, "J.Quest" (1996), além de ganhar uma pitada maior de disco music, que coloca o CD na prateleira dos "para dançar". "A gente tem bastante música para pular, para beijar, mas esse álbum é para dançar", introduz o mineiro. "A gente tá fazendo uma outra parte da produção que é do Adriano Cintra, ex-Cansei de Ser Sexy e o Pretinho da Serrinha, que é a parte balanço do Brasil, que eu achava que tinha que ter, bastante percussão e metais também". A banda pretende lançar o primeiro single com Rodgers na primeira semana de agosto, enquanto os acordes do guitarrista americano ainda soam nas rádios com "Get Lucky", single bem-sucedido de "Random Access Memories", lançado em maio pelo duo francês. Mas, Flausino adianta que a referência disco e a presença do guitarrista é o máximo que o álbum se aproxima do Daft Punk. "O novo do Daft Punk obviamente a gente enxerga que é o Daft Punk quando o vocoder entra, mas é um novo Daft Punk mesmo, é tocado com baixo guitarra e bateria de verdade, não houve programação de computadores, houve execução de teclados sintetizados. Indiscutivelmente legal. Mas o Jota Quest não é o Daft Punk, então a gente tá fazendo disco music com funk e soul. Mas é disco, a gente tem umas três faixas que são bem disco, é igual nosso primeiro álbum, que tem um pouquinho de cada coisa." O vocalista ainda lembra como aconteceu o contato com Rodgers pela primeira vez. "Em 2011 teve um evento em São Paulo que foi Jota Quest e Chic, a gente sempre pagou o maior pau pros caras. Eu acho que esse foi um momento que definiu a nossa volta, que já estava programada faz um tempo. Quando a gente conheceu o cara pessoalmente. Nesse dia, apareceu um monte de gente para conhecer o cara também. Desceu o Seu Jorge, o Mano Brown pintou na área, o DJ Hum", relembra. "Aí o PJ (baixista da banda) começou a conversar com o Jerry, que achou maneiro o lance, foi ver um show da gente em Nova York, topou produzir algumas faixas e acabou produzindo todas." A banda pretende introduzir o álbum nos festivais dos próximos meses. "Nossa ideia é no dia 31 de agosto já tocar pelo menos duas faixas, que já é o show preparatório para o Rock In Rio, que a gente toca no dia 15 de setembro. Mas a turnê do disco novo só começa no ano que vem", explica. "Antes disso a gente quer fazer bastante ensaio aberto por que a gente tem muita necessidade e o festival é complicado por que você tem uma hora pra tocar e você não pode chegar e tocar seis músicas novas, não é uma coisa que combina com o Jota Quest também. Você acaba perdendo muito o público, não é o ambiente certo." O vocalista esteve na manhã desta quarta (10), em São Paulo para falar sobre a sua participação no festival Circuito Banco do Brasil, onde tocará no mesmo dia que a banda Red Hot Chili Peppers. "Para gente vai ser muito importante tocar com o Red Hot, maior banda do planeta terra. Receber eles em nossa cidade vai ser uma honra, vamos receber com uma pinguinha", disse, aos risos, durante a divulgação da programação do festival. FONTE: UOL

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Lady Gaga não quer que documentos "sensíveis" a seu respeito venham a público

Lady Gaga não quer que documentos com detalhes sobre sua vida pessoal e profissional se tornem públicos. Os papéis que contém informações "sensíveis, privadas e pessoais" da estrela podem se tornar públicos por conta de um processo travado entre duas pessoas que descobriram o potencial da cantora: a amiga e antiga colaboradora Wendy Starland e o produtor, e ex-namorado de Gaga, Rob Fusari. Starland acredita que Fusari não lhe pagou o que seria devido pela sua ajuda no desenvolvimento da carreira de Lady Gaga e busca receber o que lhe é devido nos tribunais em um processo se arrasta desde 2010. Gaga não está diretamente envolvida na briga entre os dois, mas fez pedido formal para um juiz americano para que nenhum documento a seu respeito se torne público pois isso poderia lhe causar "danos pessoais e profissionais significativos", caso venham a público. FONTE: vagalume.com.br

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Em biografia, Jair Rodrigues revelará detalhes de amizade com Roberto Carlos e outros famosos

O cantor Jair Rodrigues está produzindo um biografia e conta com a ajuda dos filhos Luciana Mello e Jair Rodrigues. À coluna Diário da Fama, do jornal Diário de S. Paulo, o cantor confidenciou que o livro terá revelações sobre o relacionamento com o cantor Roberto Carlos e outros amigos famosos, como Tim Maia, Raul Seixas e Wando. — Vivíamos num mundo em que todo mundo era solteiro. Nós frequentávamos as baladas da época. À publicação, Jair ainda confessou que nunca experimentou nenhum tipo de drogas. — Sempre passei longe disso, Eu sou muito saudável. Eu me cuido desde os 20, não deixei para ir ao médico, por exemplo, quando fiz 70 anos, Por isso, às vezes, posso tomar vinho e uísque, Recentemente, Jair Rodrigues se encontrou com o Rei Roberto Carlos e acertou a regravação do clássico Como É Grande o Meu Amor por Você. FONTE: R7.COM

sábado, 6 de julho de 2013

Museu judeu londrino abre mostra sobre lado íntimo de Amy Winehouse

As raízes da cantora britânica Amy Winehouse se misturam com lembranças pessoais e influências musicais em uma exposição inaugurada nesta quarta-feira no London Jewish Museum (Museu Judeu de Londres) e organizada pelo irmão da artista, Alex. Amy Winehouse: Retrato de Família mostra o lado mais íntimo da cantora em um acervo de fotos, roupas e objetos pessoais que sua família doou ao museu, situado no bairro de Camden Town, onde a artista morreu aos 27 anos no dia 23 de julho de 2011. Trata-se de uma exposição inédita, na qual seu irmão Alex e sua cunhada Riva pretendem homenagear a cantora e aproximar o público da paixão que Amy sempre sentiu pela música, pela moda, por sua família e por Londres, cidade onde cresceu. — É o retrato de alguém que era, em essência, uma menina judia do norte de Londres com um grande talento e que só queria ser fiel à sua cultura e à sua herança. Uma mala cheia de fotos inéditas abre o trajeto pelas lembranças da estrela do soul através de suas atuações e sonhos de infância. "Quero ser lembrada como atriz, cantora, vender todas as entradas de meus shows, chegar aos melhores teatros londrinos e atuar na Broadway. Quero ser lembrada por ser simplesmente eu", escreveu a intérprete de Rehab em 1997, com apenas 14 anos. Focando em seus primeiros passos no mundo artístico, quando seus problemas com as drogas ainda não eram um entrave em sua carreira musical, o museu recuperou algumas gravações de suas performances na escola de arte Sylvia Young. Quase dois anos após sua morte por causas ainda desconhecidas, Amy Winehouse continua sendo um dos grandes ícones da música soul graças a um estilo próprio marcado nas letras e melodias de seus dois únicos discos, Frank (2003) e Back to Black (2006). "Na família do meu pai, todos são loucos por música e dança. São todos extravagantes", relatou a artista em um de seus textos. A exposição também inclui fotos de sua avó paterna, Cynthia, muito presente na vida de Amy, e um vínculo vital da artista com suas origens judias e sua paixão pelo jazz. Outro de seus pontos mais característicos era a inclinação pela moda, algo que também aparece nesta exposição através dos vestidos, camisetas, lenços e sapatos que a artista mais usava. A curadora da exposição do London Jewish Museum, Abigail Morris, falou sobre Amy à Agência Efe. — Amy sempre foi uma menina muito independente e excepcional. Ela se destaca das outras jovens em todas as fotos. Era única. Situado no coração do bairro de Camden Town, onde Amy morou em seus últimos anos de vida, o museu considera "uma honra" acolher em suas salas uma exposição sobre uma artista "orgulhosa de suas raízes judias". O London Jewish Museum, inaugurado na capital britânica em 1932 e que está em seu atual endereço desde 1995, abrigará a exposição Amy Winehouse: Retrato de família de hoje ao dia 15 de setembro. FONTE: R7.COM

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Opinião - Nova lei que fiscaliza o Ecad é vitória dos artistas

Ao que tudo indica, o Brasil está muito próximo de criar um órgão com a competência de fiscalizar o Ecad, por meio do projeto de lei 129, originário do Senado. Com isso o país deve encerrar mais de 20 anos de uma trágica excepcionalidade: somos o único país do mundo em que a entidade que arrecada e distribui direitos autorais não possui qualquer forma de supervisão ou regulação. Isso aconteceu desde quando Collor extinguiu, em 1990, o órgão que tinha competência para essa supervisão, que jamais foi recriado. Até mesmo os Estados Unidos, país onde existe concorrência entre as entidades arrecadadoras, possuem um complexo sistema de regulação dos "Ecads" locais, incluindo mecanismos de defesa dos artistas e tribunais para a correção de preços abusivos. No caso do Brasil a situação é preocupante: há uma entidade que detém o monopólio sobre suas atividades, mas ninguém a fiscaliza. Isso viola o princípio básico de que nunca deve haver um monopólio sem regulação. As distorções geradas por essa situação foram muitas e penalizaram os artistas e criadores brasileiros. Na sua maioria absoluta, mesmo aqueles no topo da fama, como Roberto Carlos, Gilberto Gil, Ivan Lins, Caetano Veloso, dentre muitos outros, sentiam-se incomodados e insatisfeitos com uma entidade que arrecadava mais a cada ano, mas não operava com transparência, nem mesmo com um padrão de serviços que se comparasse ao oferecido por entidades similares em outros países. Além disso, os diretores do Ecad e das associações que o compõem praticamente exerciam funções vitalícias. Muitos estão no mesmo cargo há 20 ou até 30 anos, sem renovação ou atualização. Por fim, a entidade sofria com problemas de representatividade. A internet criou um enorme contingente de novos criadores, de DJs a artistas de música eletrônica, de bandas indie, a projetos caseiros de música experimental. Nenhum deles se sentia representado pelo Ecad. E essa percepção era real: o sistema de representatividade interna era obscuro e obsoleto. Em vez de um critério democrático (uma pessoa um voto), era adotado um critério plutocrático (as sociedades que arrecadavam mais dinheiro possuíam mais votos). Isso fazia com que apenas duas associações (dentre 9 existentes) concentrassem todo o poder decisório do órgão, blindando-se não só da fiscalização externa, mas também da fiscalização interna, que poderia ser feita pelos próprios artistas. Com isso, as queixas de que o Ecad era uma caixa preta se multiplicavam. Elas culminaram no trabalho da CPI do Senado Federal (da qual, vale mencionar, participei a convite do Senado como advogado expert no assunto, ajudando a redigir o relatório final). O projeto de lei que agora se aprova tem origem nos trabalhos da CPI, que fez um minuncioso relatório apontando todos os problemas do órgão. Outro elemento importante é que o trabalho da CPI ajudou a informar o Cade, o órgão responsável pela defesa econômica no Brasil, que terminou por condenar o Ecad na prática de formação de cartel e abuso de posição econômica dominante. Esse foi o estopim que faltava para que os artistas se articulassem definitivamente em torno dessa importante causa. Com isso, os artistas tornaram-se imediatamente protagonistas no debate do projeto do Senado. Bem articulados, apresentaram diversas sugestões de modificação e aprimoramento, que foram aceitas e incorporadas ao projetos, melhorando sua redação. Com a aprovação do projeto pelo Senado, o Brasil agora tem a chance de ter uma das leis mais modernas do ponto de vista comparativo global sobre a arrecadação e distribuição dos direitos autorais. O projeto traz diversas conquistas e ponderações, muitas delas sofisticadas e bem-pensadas. Por exemplo, estabelece que as associações que compõem o Ecad agora terão todas o mesmo peso de voto (1 voto por associação). Essa solução engenhosa faz com que os artistas passem a procurar se filiar a cada uma delas não mais por razões políticas, mas sim por razões de eficiência. Antes os artistas basicamente filiavam-se a apenas duas associações, justamente aquelas que controlavam todo o sistema (as outras eram associações que não tinham praticamente nenhum poder decisório). A partir de agora, a associação que oferecer os melhores serviços e ao menor preço (a taxa de administração menor) vai atrair mais artistas e criadores. O sinal para a tomada de decisão deixa de ser um sinal político, errôneo por princípio, e passa a ser um sinal de eficiência. Além disso, o Ministério da Cultura passa a ter a prerrogativa de fiscalizar o Ecad e até mesmo de cassar sua licença de funcionamento em caso de abusos graves (respeitado o princípio da ampla defesa). Os princípios dessa fiscalização incluem a garantia de assegurar a transparência, eficiência, modernização e que os artistas e criadores sejam o centro e elemento mais importante na arrecadação e distribuição de direitos autorais. Faz sentido. Em outros países o artista tem acesso aos seus direitos a receber de forma eletrônica, como se fosse uma conta bancária. No Brasil algo assim ainda estava longe de ser implementado. A lei também estabelece que a cobrança de direitos autorais deve ser feita de forma proporcional a sua utilização. Faz sentido. Um restaurante que toca músicas apenas na hora do almoço, por 3 horas por dia, tem de pagar de forma proporcional a esse uso. Um restaurante que, por sua vez, fique aberto 24 horas e toque música durante todo esse período deve pagar mais. Antes dessa mudança todos pagavam o mesmo preço. Se o restaurante tocasse apenas uma música durante o mês, já teria de pagar o preço "cheio", relativo a todo o repertório de músicas do Ecad. Era um sistema de tudo ou nada. Ou pagava por todo repertório, ou não podia tocar música legalmente. A lista de conquistas da lei que fiscaliza o Ecad é enorme. É praticamente uma nova alvorada para os artistas e criadores brasileiros. Muitos deles envolvidos na luta por um aprimoramento do sistema há mais de 15 anos. Era uma luta que parecia inglória. Mas que agora, graças ao protagonismo e à articulação ocorrida entre os próprios artistas, está prestes a tornar-se vitoriosa. Ganha o criador, ganha a nova geração de artistas que não se viam representados para o Ecad. E ganha a sociedade como um todo, que assiste de camarote à possibilidade de finalmente o Ecad começar a entrar em sintonia com os valores do século 21. FONTE: Ronaldo Lemos* Especial para o UOL

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Fotos dos Stones envelhecidos faz tabloide citá-los como "mortos-vivos"

A capa do jornal britânico "Daily Mail" de segunda-feira (1º) mostrou uma imagem de Mick Jagger e Keith Richards, vocalista e guitarrista dos Rolling Stones, que se apresentaram no festival Glastonbury em 2013. No título da foto, o periódico sugere que o rosto dos músicos está envelhecido demais: "Noite dos mortos-vivos em Glastonbury", dizia o texto. Com quase 70 anos -- o aniversário será no próximo dia 26 -- nas costas, Jagger mostra a face com rugas e o pescoço, com uma veia em evidência. Já Richards, que completará sete décadas de vida em dezembro, também não foi poupado pelo jornal por conta do cabelo branco, o princípio de calvície e as linhas no rosto. Velhos ou não, os Rolling Stones foram aclamados durante a apresentação, realizada no sábado (29). Entre as faixas tocadas estiveram "Jumpin' Jack Flash", "Paint It Black" e "It's Only Rock'n Roll (But I Like)". Ao todo, o show durou 2 horas e 15 minutos. FONTE: UOL

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Gretchen revela que abandonou a carreira de cantora

Gretchen se casou em segredo em Paris, no começo do mês. É na capital francesa que a rainha do rebolado está morando. A dançarina virou empresária e agora é sócia em uma loja de roupas e em uma TV brasileira local. Por causa disso, Gretchen revelou que vai dar um tempo na carreira musical. Em Paris, Gretchen se casa pela 17ª vez A revelação foi feita nesta terça-feira (25) no programa A Tarde É Sua (Rede TV!), via skype. Gretchen confessou à apresentadora Sônia Abrão que não vai mais fazer shows e que dá por encerrada sua vida como cantora. Gretchen disse que só vai fazer show em casamento de amigos ou situações mais informais e revelou que não sente falta dos palcos. FONTE: R7.COM