quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
Nas rádios brasileiras, só deu música sertaneja em 2014
A música sertaneja dominou as rádios brasileiras em 2014. Na lista divulgada pela agência Crowley, que mede quantas vezes as canções são executadas pelas emissoras do país, os sertanejos estiveram presentes em nove das dez primeiras posições. A exceção foi a última colocada, Happy, do cantor e produtor Pharrell Williams.
A hegemonia do chamado sertanejo romântico, que já dominou os primeiros lugares em outras temporadas, afirma-se ano a ano como o único gênero popular de massas que não sofre com crises e baixas naturais a modismos, ao contrário do pagode romântico, forró universitário, axé music baiana, rap e o próprio rock nacional.
O modelo econômico criado para o gênero, e fortalecido por figuras de empresários muitas vezes integrantes de duplas, como Sorocaba (do duo Fernando & Sorocaba) e o cantor Leonardo, parecem à prova de abalos temporais sofridos. Luan Santana, o segundo colocado na lista, tem uma fortuna estimada em mais de 300 milhões de reais e chega a fazer 25 shows por mês cobrando 300.000 por noite.
FONTE: VEJA.COM
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
Ringo Starr anuncia novo disco para 2015
Ringo Star anunciou em um vídeo no YouTube que vai lançar um novo disco em 2015. Ainda sem título, o álbum será o 18º de estúdio da carreira do ex-beatle e o primeiro desde Ringo 2012, lançado há quase três anos. “Eu terminei as gravações, mixamos o disco e, no ano que vem, será lançado pela Universal”, disse o músico.
No vídeo, Starr também avisa que sairá em turnê com seu grupo All-Starr Band. O Brasil já está na agenda da trupe, que vai se apresentar em São Paulo, no dia 25 de fevereiro, no HSBC Brasil, e no Rio de Janeiro, no dia 27, no Vivo Rio. O britânico e sua banda passaram pelo país pela última vez em outubro de 2013.
FONTE: VEJA.COM
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
“2014 foi um ano brega” diz Falcão lançando novo álbum
Lançando seu nono disco de estúdio, “Sucessão de Sucessos que se Sucedem Sucessivamente Sem Cessar”, o irreverente cantor Falcão faz seu retorno às paradas de música brega. Ícone dos anos 90, em que ganhou o reconhecimento do público por sucessos como “I Am Not Dog No” e “Homem é Homem”, Falcão conseguiu deixar sua marca pelo estilo exagerado e falou com exclusividade para a Rádio UOL detalhes do novo trabalho.
“O nome do disco veio de um programa de rádio lá dos anos 70 e que ficou na minha cabeça por muito tempo. Quando resolvi lançar esse disco de inéditas, coloquei esse nome para dar certo e para as pessoas aprenderem a escrever essas palavrinhas”, contou com o costumeiro bom humor. “Até para-choque de caminhão me inspira para fazer música, então tem de tudo no disco: corno, religião, política, tudo”.
Com 13 faixas, o álbum conta com canções como “Coração de Frango”, “Fumando Numa Quenga” e “Você é a Letra X da Palavra Love”.
“A ‘Coração de Frango’ é a única música do disco que não é minha, é de um camarada amigo meu. Achei interessante porque é uma analogia para traição. Meu amigo saiu com outra mulher e acabou encontrando a dele com outro cara num bar de churrasquinho no espeto. Aí ele fez essa analogia do coração dele ser o coração de frango no espeto”, explica Falcão.
“Já ‘Fumando Numa Quenga’ é uma expressão usada no Ceará para quando a pessoa está brava e eu misturei isso com a música 'Smoke On The Water' do Deep Purple. que a tradução é tipo 'Fumando Sobre a Água'. E 'Você É a Letra X da Palavra Love' é aquela música romântica que o cara pode mandar a música pra namorada no dia dos namorados”.
Apesar de toda a irreverência, o cantor também sabe ser sério. “Eu escrevo essas canções e tenho esse trabalho de tirar a carga pejorativa em cima das minorias, no caso o gay e o corno, porque essas brincadeiras mais leves tem como objetivo fazer as pessoas rirem, mas sem usar aquilo como humilhação'', diz se referindo a discussão atual sobre o “limite'' do humor. “Sem o humorista a sociedade não vive, a gente precisa ter um escape''.
Quem vê a faceta brega e escrachada do cantor, não imagina que suas influências vieram de nomes roqueiros como Rolling Stones, Beatles e Bob Dylan e a rebeldia explorada pelos três ícones, para Falcão, se perdeu no rock atual. “A essência do rock está ficando muito pausterizada. Tudo está muito parecido com o pop, com o axé e o sertanejo, aí, no final das contas, tudo vai se transformar em uma coisa só e isso é muito ruim pra música brasileira'', critica.
“Atualmente eu me considero o único cara irreverente na música brasileira, mas porque estamos vivendo em uma época que você ser irreverente é motivo para as pessoas caírem de pau em cima de você. A gente tá precisando ter um novo Raul Seixas, um Renato Russo ou Cazuza pra poder ser rock'n'roll''.
Sobre 2014, o cantor finaliza: “2014 foi um ano altamente brega e eu ter lançado meu disco tornou o ano mais brega ainda, mas em 2015 tem tudo para ser o mais brega”.
FONTE: UOL
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
‘Unforgettable Fire’, clássico do U2, completa 30 anos
Quarto disco de estúdio do U2, o “The Unforgettable Fire” completou em 2014 três décadas de existência, mas, ao ser ouvido hoje, ainda soa como um álbum moderno. Quem o escutar pela primeira vez e não conferir a data de seu lançamento, o dia 1º de outubro de 1984, diria que ele poderia ter vindo de uma época que remete ao futuro de glórias do próprio U2. Não é exagero dizer que este disco marcou o início de uma nova era para os então quatro jovens irlandeses, que deste álbum partiriam nos anos seguintes para três discos antológicos em sequência: o “Joshua Tree”, de 1987, o ao vivo “Rattle and Hum”, de 1988, e o “Achtung Baby”, de 1991.
Embora Bono Vox considere “Bad” e “Pride (In The Name of Love)”, duas das melhores músicas – para muitos as duas melhores do “The Unforgettable Fire” -, “esboços incompletos”, pois a banda ainda estava em busca da maturidade que depois alcançaria para se consagrar como uma das maiores de todos os tempos, a própria sinceridade do vocalista traduzia o que o grupo depois tornaria uma marca de sua trajetória: a ousadia e nenhum temor em mudar seu estilo.
Estilo este que depois ficaria mais pop, como o próprio nome homônimo ao estilo, do álbum de 1997, não deixa mentir. Muito criticado pelos fãs mais tradicionais e adeptos ao rock, pela sua linha mais eletrônica e até dançante em algumas canções, o disco “Pop” foi um outro passo polêmico da banda após o também contestado “Zooropa” (de 1993), que marcaria a icônica turnê “Zoo TV”, o auge da era futurista dos megashows do U2 nos anos 90.
Mas nada disso teria sido possível sem o primeiro passo mais ousado da carreira da banda com o lançamento do “The Unforgettable Fire”, que, por sinal, foi o primeiro de Bono, The Edge, Adam Clayton e Larry Mullen Jr sob a produção de Brian Eno, músico que trabalhou com o grupo Talking Heads, e Daniel Lanois, engenheiro de áudio, que depois acompanhariam a banda ao longo de uma carreira que atingiria o seu auge naquela mesma década de 80 e início da de 90 com o “Achtung Baby”.
O som de protesto consagrado em “Sunday, Bloody Sunday”, do disco “War”, de 1983, terceiro álbum de estúdio da banda após os ainda “imaturos” “Boy” (de 1980) e “October” (1981), passou a dar lugar a um som que trouxe o U2 a uma nova plataforma, ampliando o seu alcance a um universo mais eclético de fãs.
A batida seca da bateria de Larry Mullen Jr e as letras diretas e mais agressivas, até do ponto de vista de sua sonoridade, deram lugar a ritmos conduzidos de forma mais lenta e explorando os instrumentos de maneira mais distribuída, assim como explorando mais os teclados, com menos peso no baixo de Clayton e na guitarra de The Edge, e abusando de sons atmosféricos que garantiram o ar moderno ao álbum, o que já fica claro desde a sua primeira faixa: “A Sort of Homecoming”.
Para mergulhar de cabeça em um novo ambiente musical e buscar inspiração, o U2 viajou pela Irlanda por alguns dias procurando locais que trouxessem a banda a uma nova “viagem sonora”, assim como iniciou as gravações deste seu quarto disco de estúdio no Slane Castle, em Dublin, onde o quarteto se sentiu à vontade para tocar as canções e chegou a utilizar um salão gótico do local para tentar encenar um clima ainda maior de “experimentalismo” neste início de nova fase para a banda.
Com toda esta preparação e ousadia, o U2 ao mesmo tempo não deixou de ser questionador ou de abordar temas polêmicos como fez em seus primeiros discos. Isso ficou claro na música “Bad”, que fala do vício em heroína, ou em “Pride (In The Name of Love)” e “MLK”, que foram compostas em tributo a Martin Luther King Jr, ícone da luta contra o racismo e pelos direitos civis nos Estados Unidos.
Já a faixa-título do álbum, “The Unforgettable Fire”, teve inspiração em uma exposição de arte, realizada no Museu da Paz de Chicago, em homenagem às vítimas dos bombardeios atômicos em Hiroshima e Nagasaki, ocorridos no Japão durante a Segunda Guerra Mundial, em 1945. A letra da música, porém, não faz referência aos ataques nucleares e é bastante abstrata.
Com dez faixas ao total, “The Unforgettable Fire” chegou a receber fortes críticas por trazer algumas letras com conteúdo considerado vago ou músicas que pareciam inacabadas, mas se tornou marcante o suficiente para projetar um novo horizonte musical ao quarteto de Dublin, que depois provou ter dado um passo certeiro no caminho para se tornar uma das maiores referências da história da música e uma das bandas de maior sucesso comercial em todos os tempos. Foi um inquestionável início de uma nova era para o U2.
FONTE: UOL - Rafael Granato Valin Franco – publicado originalmente no site Roque Reverso
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Disco de Natal da Som Livre é de engasgar com peru
A maldição -- ops, tradição -- dos lançamentos musicais de Natal continua. Depois de reunir todos aqueles cantores que infestam programas de auditório aos fins de semana na TV, no CD Natal em Família, em 2013, a Som Livre resolveu repetir a dose com Natal em Família 2, outra mistura louca de axé, sertanejo, pagode e tecnobrega. Ah, claro, e músicas natalinas.
Assim, Luan Santana, que no ano passado havia dado um novo impulso à praga Então, É Natal, hit da cantora Simone que não desgruda de nossos natais e ouvidos, agora maltrata Noite Feliz junto com os pagodeiros do Sorriso Maroto. Luan Santana se rasga todo ao cantar "...de Jesus Salvadoô-oôr", mas, justiça seja feita, ele é o melhor do dueto. O pagodeiro Bruno Cardoso parece estar com dor de barriga, coitado. E o corinho de "Na-na-na-na"por atrás dos dois é... é qualquer coisa.
"Qualquer coisa" também define o que fez a Jingle Bell Rock o grupo Sambô -- aquele que assassina clássicos da música ao transformá-los, à revelia de todo o bom gosto, em samba genérico. Aqui não é diferente.
Se Luan Santana voltou ao projeto com faixa nova, a paraense Gaby Amarantos, que em Natal em Família cantava Boas Festas, de Assis Valentes, em Natal em Família 2 canta... Boas Festas! Mas agora com o sertanejo Cristiano Araújo. Ah, sim! Faz toda a diferença!
FONTE: VEJA.COM
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
Lady Gaga está (mesmo) trabalhando no sucessor de ARTPOP
Depois de uma foto sua com Nile Rodgers e a compositora Diane Warren agitar todos os seus fãs, Lady Gaga confirmou a notícia que todo mundo esperava: ela está mesmo trabalhando no sucessor de ARTPOP. E pelo jeito nós podemos esperar algo mais introspectivo e pessoal.
“Eu quero que os fãs se surpreendam”, ela contou em entrevista para o Yahoo! Style. “Mas eu vou contar que será uma experiência maravilhosa, de busca pela sua própria alma.E é bem diferente do outro álbum neste sentido. Eu fiz aquele álbum na estrada. ARTPOP era, tipo, um disco feito de ácido. E este é como o cadáver do meu antigo eu. Eu estou só, eu estou operando o meu antigo eu”.
FONTE: UOL
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Após vazamento, Madonna faz pré-venda de álbum e põe seis faixas no iTunes
Madonna anunciou no último sábado (20) a pré-venda de seu novo álbum, "Rebel Heart", que tinha seu lançamento previsto somente para 2015. A cantora contou a novidade três dias depois que 13 de suas músicas vazaram na internet, na última quarta-feira (17).
Quem comprar o novo trabalho da cantora antecipadamente ganha o direito de baixar agora seis faixas: "Bitch I'm Madonna" (com participação de Nicky Minaj), "Devil Pray", "Ghosttown", "Illuminati", "Living for Love" e "Unapologetic Bitch". As canções já estão disponíveis para download pelo iTunes, que mostra que o disco completo terá 13 músicas a mais.
A porta-voz de Madonna, Liz Rosenberg, disse à agência AP neste sábado que as demais faixas serão divulgadas no dia 9 de fevereiro, embora a previsão inicial fosse março. A profissional da equipe da popstar confirmou ainda que a liberação das canções foi mesmo adiantada por causa do vazamento dos últimos dias.
"O Natal chegou mais cedo! Peça meu álbum na pré-venda e faça o download de seis faixas. Boas festas! #rebelheart", diz o post nas redes sociais da rainha do pop.
Na quarta-feira, Madonna havia se pronunciado sobre o vazamento das faixas em sua página no Facebook: "Isto é estupro artístico!! Estas [músicas] são demos antigas que foram roubadas, metade delas nem estará no álbum e a outra metade mudou. Iso é uma forma de terrorismo! Por que as pessoas querem destruir o processo artístico? Por que roubar? Por que não me dar a oportunidade de terminar e entregar o meu melhor?"
Madonna também pediu, na ocasião, que os fãs não ouvissem o material e que, caso já tenham ouvido, não o levassem em consideração.
O UOL ouviu as faixas e, embora a cantora afirme que as canções são apenas demos, o material demonstra um retorno da cantora às baladas e o investimento em sonoridades nunca associadas a ela, como na faixa "Unapologetic Bitch", um reggae.
O DJ Diplo, um dos produtores do álbum, já havia dito que o primeiro single do novo trabalho teria "uma pegada reggae".
Há poucos dias, duas das 13 músicas vazadas já haviam caído na rede: "Rebel Heart" e "Wash All Over Me", esta última com participação de outro dos produtores do álbum, o também DJ Avicii.
Madonna também tem reclamado de fotos suas que têm vazado na internet. Ela tem postado em sua conta no Instagram uma foto inédita que nem ela mesma sabe de onde surgiu.
"Outra foto inédita de uma série que eu acabo de descobrir! Roubado e vendido de quem? Oh, meu Deus! São os meus fãs fazendo isso? Assim eu fico muito confusa. Roubar é um crime. #karma", escreveu ela na legenda.
FONTE: UOL
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
will.i.am afirma que não planeja lançar novo álbum com o Black Eyed Peas
o cantor e produtor will.i.am recentemente falou que o retorno do Black Eyed Peas seria 'grandioso', mas surpreendeu os fãs ao afirmar que não planeja lançar um novo disco com o grupo.
Durante um bate-papo no programa de rádio americano On Air with Ryan Seacreast, o líder do quarteto declarou que apenas lançará músicas novas com o BEP, mas não um álbum.
Segundo ele, a concepção de álbum é algo ultrapassado e com o grupo, o músico planeja alcançar novas plataformas. "Não sei quando foi a última vez que eu ouvi um álbum. Eu escuto músicas, mas não escuto álbuns, então por que raios nós faríamos um álbum? Acho que é uma perda de tempo", disse.
will.i.am ainda assegurou que os fãs podem aguardar novas canções do grupo. "Vamos fazer músicas, vamos finalizar as ideias, vamos dar alguns mimos, seja um clipe, um documentário, um esboço, um meme, vamos dar alguma coisa a vocês, mas não um álbum", concluiu.
Atualmente, o cantor voltou a divulgar o seu disco solo liberando o clipe de "The World Is Crazy (Feat. Dante Santiago)" (veja aqui) e ele também se dedicará a nova temporada do The Voice britânico enquanto a cantora Fergie prepara o lançamento seu próximo disco solo, que traz o single "L.A. Love (La La)".
FONTE: R7.COM
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Pitty, Karina Buhr e outras artistas apoiam escola do rock brasileira para meninas
Essa semana os fãs do L7 foram pegos de surpresa! A banda dos anos noventa formada apenas por mulheres postou uma mensagem em seu perfil oficial do Facebook dizendo que, se os fãs apoiarem, elas vão voltar aos palcos. A galera foi ao delírio, claro! E isso significa que sim, nós precisamos, e queremos mais bandas e artistas mulheres no mundo do Showbizz!
Com essa ideia, de formar musicistas, emponderar e promover a autoestima de meninas e mulheres por meio da educação musical, criatividade e pensamento crítico, o Girls Rock Camp Brasil chega a sua terceira edição em 2015. Mas o que é o Girls Rock Camp? É um acampamento musical de férias exclusivo para garotas de 7 a 17 anos, onde durante uma semana elas têm uma experiência muito divertida e completa no mundo da música, aprendendo a tocar instrumentos, formando bandas e compondo músicas. Tudo isso em meio à atividades de fortalecimento de autoestima, desinibição e trabalho em grupo. No final ainda rola uma apresentação ao vivo da composição autoral, aberta para os pais, familiares e amigos. Genial, não?
A parada, que rola na cidade de Sorocaba (SP), é tão boa, mas tão boa, que grandes artistas femininas como Pitty, Karina Buhr e Elektra, do Fake Number, fazem questão de apoiar o projeto. Vê aí o que essas garotas poderosas tem a dizer:
Para que a edição de 2015 role bonita, o projeto, encabeçado por Flávia Biggs (da banda The Biggs), está com uma campanha no Catarse para viabilizar grana e poder comprar os próprios equipamentos e dar continuidade no trabalho. No site oficial explica tudo certinho, dê uma olhada pois vale a pena.
Então já sabe, se você tem filhas, sobrinhas, netinhas, mande-as pra lá nas férias. Além de ajudar na formação delas, vai que alguma se torna a nossa nova Rita Lee. hein! O Virgula Música apoia e bate palmas de pé para o Girls Rock Camp Brasil. Avante, meninas!
FONTE: UOL
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Grammy vai homenagear Stevie Wonder em 2015
Stevie Wonder será homenageado em 2015 com um espetáculo especial após a cerimônia de entrega do Grammy, que escolhe os melhores da indústria da música. Logo depois da exibição da 57ª edição do evento, que acontece em 16 de fevereiro no Nokia Theatre, em Los Angeles, entrará no ar um tributo ao cantor de duas horas e meia de duração.
Os organizadores ainda não anunciaram quais artistas participarão da homenagem ao americano de 64 anos, que já ganhou 25 prêmios Grammy, incluindo de Álbum do Ano em 1974, 1975 e 1977.
Ente os indicados ao Grammy de 2015 estão Miley Cyrus, Beyoncé, Pharrell, Taylor Swift, Ed Sheeran e Iggy Azalea.
FONTE: VEJA.COM
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Festival MPB: parceria inédita entre Gilberto Gil e Marisa Monte rouba a cena na estreia do evento
Um time de verdadeiras estrelas da música brasileira desfilou pelos dois palcos armados no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, no último sábado, 13, como atrações da primeira edição do Festival MPB. Idealizado pelos empresários Carla Bensoussan, Flora Gil, Juliana Cavalcanti e Augusto Acioli, o evento pretende se estabelecer como a marca registrada da temporada de verão no Recife.
A ideia surgiu após o grupo constatar que a região é carente de festivais do gênero. Além disso, Olinda e Recife são cidades que recebem um grande número de turistas nessa época do ano. A infraestrutura local também foi um fator que fez os investidores escolherem a capital pernambucana em detrimento de outras cidades do nordeste.
Entre as oito atrações escaladas para sábado, o destaque, sem dúvida, ficou por conta do encontro inédito entre Gilberto Gil e Marisa Monte. Com um show “Gil & Marisa”, preparado exclusivamente para o Festival MPB, a dupla encantou o público com os maiores hits do repertório de cada um deles.
Antes de subir ao palco, Marisa Monte usou as redes sociais para falar sobre a parceria com Gil: "Há alguns meses fui convidada para um encontro musical com o Gilberto Gil. Foi uma noite mágica, em que, pela primeira vez, pude escutar o Gil, com o violão no colo, tocar alguns dos sambas magistrais do repertório do João que ele havia acabado de gravar no seu então inédito Gilbertos Samba”.
Em cena, a sintonia entre a dupla é visível. Ao som de faixas como “Panis Et Circenses”, de Caetano e Gil, mas que foi regravada por Marisa no disco ao vivo Barulhinho Bom - Uma Viagem Musical, e "Balança Pema", de Jorge Ben Jor, a dupla encantou o público e supriu toda a expectativa gerada pelo encontro de dois grandes nomes da música nacional, que, mesmo de gerações diferentes, se completam perfeitamente.
Arnaldo Antunes, que havia se apresentado minutos antes, também foi convidado para subir ao palco. Ao lado de Marisa e Gil, ele relembrou os tempos do grupo Tribalistas - que também contava com Carlinhos Brown - e cantou os hits "Velha Infância" e "Passe em Casa". Giberto Gil, marido de Flora, uma das organizadores do evento, aproveitou para agradecer a atenção dos fãs e afirmar que o Festival MPB foi feito por cada um que consome a música popular brasileira em Pernambuco.
O repertório ainda contou com canções conhecidíssimas do público como a versão de Gil para o clássico "No Woman No Cry", de Bob Marley, "Esperando na Janela", de Gil, "Segue o Seco", gravação de Marisa, e "O Xote das Meninas", de Luiz Gonzaga. "É uma honra dividir o palco com Gil. Foi uma noite histórica, muito obrigada por esse momento cheio de boas energias", disse Marisa antes de sair de cena.
FONTE: ROLLING STONE, POR LUCIANA RABASSALLO.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Djavan relança 18 discos e afirma: "gosto de saber que sou incompreensível"
É uma questão de sorte (e um mistério maior do que suas próprias letras) o fato de Djavan ser um artista popular. "Acho que é um milagre eu não ter uma música exatamente popular e ainda assim ter conseguido me transformar em um artista popular, tocar nas rádios e bares, como os artistas sertanejos", revela, em entrevista ao UOL.
Com a fama de compositor hermético, de versos como "Açaí, guardiã / Zum de besouro um ímã / Branca é a tez da manhã", de "Açaí", ele ri do paradoxo: "Eu até gosto de saber que não sou compreensível para todo o mundo. Agora temos aí 236 letras para quem quiser se debruçar e fazer a própria análise".
O cantor e compositor de 65 anos faz uma análise própria dos quase 40 anos de carreira ao relançar seus 18 discos (com exceção do último, "Rua dos Amores", de 2012) na caixa "Obra Completa de 1976 a 2010". "Eu pude mergulhar e reviver todas as sensações de cada período da minha vida. Foi um trabalho que mexeu muito comigo."
A diversidade está presente na música do alagoano do primeiro disco, "A Voz, o Violão, a Música de Djavan" (1976) --trabalho que o desagradou na época--, ao último álbum autoral revisitado, "Matizes" (2007), que é relançado com nova mixagem.
Além de dar ao público oportunidade de ouvir grandes parcerias que Djavan coleciona na vida, como George Duke, Paco de Lucía e Stevie Wonder, a caixa ainda revela, em um longo texto assinado pelo próprio cantor, suas experiências com cada álbum.
Entre elas, o incômodo com o estrondoso sucesso do álbum "Djavan ao Vivo", de 1999, que vendeu quase 2 milhões de cópias. A gravadora, feliz com a galinha dos ovos de ouro, pediu a Djavan um disco popular. Ele cortou a expectativa pela raiz.
Em processo de composição para um novo álbum, ele comemora, com simplicidade, o retorno da inspiração: "Não posso me dar ao luxo de perder a inspiração. Tenho que achar uma maneira de sobreviver".
FONTE: UOL
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Parceria de Nicki Minaj e Beyoncé é divulgada na web
A faixa “Feelin’ Myself”, parceria entre Nicki Minaj e Beyoncé, foi divulga na web hoje (11/12). Produzida por Hit Boy, a canção é parte do repertório do novo disco de Nicki, The Pinkprint, que chega ao mercado no próximo dia 15.
O novo trabalho da rapper também conta com colaborações de nomes como Ariana Grande, Drake, Chris Brown e Lil Wayne.
FONTE: BILLBOARD BRASIL
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Livro mostra como a novela fez trilha sonora do Brasil entre anos 60 e 80
O que as músicas "Lua e Flor", "O Amor e o Poder" e "Faz Parte do Meu Show" têm em comum, além da temática romântica, do caráter pegajoso e de terem sido lançadas na segunda metade dos anos 1980? Todas foram canções-tema de personagens centrais de novelas de imenso sucesso –respectivamente, "O Salvador da Pátria", "Mandala" e "Vale Tudo". E cada uma, à sua maneira, ajudou a catapultar as vendas das trilhas sonoras desses folhetins.
Essa é uma das conclusões levantadas em "Teletema - A História da Música Popular Através da Teledramaturgia Brasileira" (Editora Dash), de autoria dos jornalistas Guilherne Bryan e Vincent Villari, que realizaram um ambicioso raio-x das trilhas sonoras de novelas, exibidas principalmente na Globo, da metade dos anos 1960 até 1989. Em mais de 500 páginas produzidas ao longo de 14 anos, a obra analisa o impacto que esses discos tiveram na então emergente indústria fonográfica e o contexto em que sonorizaram alguns dos produtos mais importantes da ficção brasileira.
Algumas crenças a respeito dessa rica relação audiovisual são confrontadas e confirmadas em "Teletema". Uma delas é a de que as grandes vendas de uma trilha sempre correspondem à boa audiência de uma novela. "O sucesso de uma telenovela faz com que a trilha também seja bem-sucedida, uma vez que as canções é que devem servir à teledramaturgia, e não o contrário", explica Bryan, que é especializado em música brasileira. Ele cita como exemplo mais emblemático "Roque Santeiro" (1985), cuja trilha nacional é a mais vendida até o início dos anos 1990. "Arrisco a afirmar que dificilmente aquelas canções teriam o mesmo sucesso radiofônico se a novela não tivesse sido tão bem-sucedida", diz.
Para Bryan, o fator determinante para o êxito de uma trilha sonora é "o sucesso da teledramaturgia com a qual ela trabalha e o fato de as canções se encaixarem bem ou não com os personagens e com a trama". Mas nem sempre a associação de uma música emblemática a uma história de sucesso resulta em grandes vendas do disco propriamente dito. Apesar da relação direta entre "Vale Tudo" e o tema "Brasil", na voz de Gal Costa, o álbum nacional da novela de Gilberto Braga vendeu 180 mil cópias, pouco se comparado aos 500 mil exemplares de "Mandala", que trazia Rosana cantando "O Amor e o Poder", e de "O Salvador da Pátria", com "Lua e Flor" de Oswaldo Montenegro.
Além da análise minuciosa dos artistas e estilos escolhidos para as trilhas, de estudos sobre as capas e de listas com números de vendagens, "Teletema" relembra casos curiosos, como o da trama "De Quina pra Lua", exibida em 1985 no horário das seis. Apesar de a novela ser pouco lembrada hoje em dia, sua trilha internacional vendeu impressionantes 430 mil cópias, muito graças ao repertório, um verdadeiro "hit parade" da época, e, provavelmente, à foto que estampava o vinil: uma mulher engatinhando de biquíni fio-dental sobre a areia da praia.
Em se tratando de novelas da Globo, trilhas internacionais historicamente vendem mais do que as nacionais. "Elas foram fortemente ancoradas nos sucessos radiofônicos do pop e do rock, visando o público jovem e urbano, que se tornou, a partir da década de 1970, o principal consumidor de música no Brasil", explica Villari, que, além de pesquisador de novelas, já escreveu diversos roteiros para a Globo. "Já no caso das nacionais, a prioridade sempre foi incluir músicas que tivessem a ver com os personagens e com o clima da história, tivessem elas vocação comercial ou não."
No caso do personagem que ia aparecer na capa de cada disco, a escolha também era pensada para se relacionar diretamente ao conteúdo musical e ao público-alvo de cada trilha. Um repertório mais adulto dava espaço a um ator mais maduro. Se a seleção privilegiava o pop e o rock, eram escolhidos astros jovens. "Antes, era muito raro ver um ator que interpretasse um vilão na capa de uma trilha", lembra Villari, citando como exemplos recentes os de "Fina Estampa", que trazia na capa a vilã Tereza Cristina (Christiane Torloni), e "Amor à Vida", com Félix (Mateus Solano). "Nestes casos, é a grande repercussão conquistada por estes personagens o chamariz para o consumidor."
A fase 1985-1989 marcou uma "era de ouro" das vendagens de trilhas novelísticas –seis das dez novelas com mais discos vendidos foram exibidas nesse período de cinco anos. "Há que se frisar a evolução de vendagem como consequência da própria evolução da indústria fonográfica no Brasil", explica Guilherme Bryan. Os autores de "Teletema" creem que tal sucesso pode ser explicado por fatores ligados ao aumento do consumo do brasileiro, mas também ao contexto social em que as novelas foram escritas. "A teledramaturgia enfim se via livre das limitações impostas pela censura federal para abordar assuntos polêmicos como corrupção, incesto, homossexualidade, tráfico de drogas e infidelidade conjugal", aponta Vincent Villari.
Já a década seguinte marcou algumas quebras de paradigma: a consolidação do produtor Mariozinho Rocha como diretor musical da TV Globo (cargo que exerce até hoje); o fim –momentâneo- do monopólio da emissora no horário nobre, que com a febre em torno de "Pantanal" viu a Rede Manchete se tornar um rival à altura; e o lançamento da trilha de novela mais bem-sucedida de todos os tempos, muito por motivos musicais –"O Rei do Gado", com mais de 2 milhões de cópias vendidas de um disco calcado no sucesso do gênero sertanejo, que se alastrou pelo país e conquistou os grandes centros urbanos. Mas essas são as cenas do próximo capítulo de "Teletema", cujo volume 2 já está em produção e deve ser lançado, de acordo com Bryan e Villari, "em dois ou três anos".
"Teletema – A História da Música Popular Através da Teledramaturgia Brasileira – Volume 1 – 1964 a 1989".
Editora Dash.
512 páginas.
R$ 69,00.
FONTE: UOL
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Phil Collins cancela show em evento beneficente para sua fundação
Phil Colins cancelou sua participação em um evento beneficente em Miami no sábado (06/12) à noite devido a questões de saúde. Esta seria sua primeira apresentação solo desde que anunciou a aposentadoria em 2011 para dedicar-se mais aos filhos.
O evento foi realizado no hotel Fillmore Miami Beach, para ajudar a instituição do músico, Little Dreams Foundation, durante a semana de expoisção Art Basel. Sua ex-mulher, Orianne Collins Mejjati, e o técnico de música David Frangioni foram os apresentadores da noite.
Em setembro, o ex-baterista e vocalista do Genesis revelou que não seria uma apresentação completa. “Eu vou tocar três ou quatro músicas semi-acústicas e, talvez, cante uma com meu filho Nicolas, de 13 anos, na bateria. Mas isso é tudo. Não estou pronto para retornar ao palco com um show completo neste momento.”
Collins deu a notícia que não se apresentaria no evento para o público no hotel em Miami, revelando que foi tomado por uma desordem neurológica que o afeta ocasionalmente. O britânico disse ainda que vinha sendo acompanhado pelos médicos nos últimos dias e que as passagens de som não foram boas, pediu desculpas e agradeceu aos presentes.
“Acreditem, vocês não iriam gostar”, disse ao ser encorajado a cantar de qualquer forma.
O músico americano Richard Marx e cantora italiana Laura Pausini subiram ao palco, como havia sido programado.
FONTE: BILLBOARD BRASIL
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Após dois anos do último show, Los Hermanos volta aos palcos em 2015
Após dois anos da última turnê comemorativa, o Los Hermanos voltará aos palcos em 2015, para duas apresentações no Rio de Janeiro. O anúncio foi feito pela prefeitura da cidade.
Os shows vão acontecer nos dias 30 e 31 de outubro de 2015, no Jockey Club Brasileiro, em comemoração dos 450 anos da capital fluminense, onde a banda nasceu.
Em pausa indeterminada desde 2007, a banda se reúne eventualmente para shows. A última reunião aconteceu em 2012, em uma grande turnê pelo país para comemorar os 15 anos de carreira.
A ideia da banda, no entanto, é marcar mais apresentações em outras cidades. Assim que a notícia da volta foi divulgada, uma campanha no site "Queremos!" entrou no ar, pedindo shows em outras capitais.
As informações sobre venda de ingressos serão divulgadas em breve.
FONTE: UOL
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Banda norueguesa A-Ha tocará no Rock in Rio 2015
A banda norueguesa A-Ha foi anunciada ontem (4) como uma das atrações do Rock in Rio 2015, que acontece em setembro na capital carioca. Segundo o site oficial do evento, o anúncio foi feito no estádio Maracanã, com a presença do grupo.
Sucesso nos anos 1980 com hits como "Take on Me", "The Sun Always Shines on T.V." e "Hunting High and Low", o A-Ha se apresentou na segunda edição do festival, em 1991, no Macaranã.
Formado em Oslo em 1982, o grupo se prepara para a turnê comemorativa de 30 anos do primeiro álbum, "Hunting High and Low", lançado em junho de 1985.
Além do A-Ha, o Rock in Rio já tem confirmadas as presenças de Katy Perry, John Legend e da banda System of a Down no palco principal.
Os ingressos comuns para o festival só começam a ser vendidos em abril. Em novembro, após um problema no sistema, todos os 100 mil Rock In Rio Cards colocados à venda se esgotaram em poucas horas.
A sexta edição carioca do Rock in Rio será realizada entre 18 e 20 e 24 e 27 de setembro.
Serviço:
Rock in Rio 2015.
Quando: dias 18, 19, 20, 24, 25, 26 e 27 de setembro de 2015.
Onde: Cidade do Rock - Rio de Janeiro.
Quanto: Rock in Rio Card - R$ 320 (inteira) e R$ 160 (meia).
Vendas: http://rockinrio.com/rio/.
FONTE: UOL
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Madonna encabeça lista dos cantores mais ricos do mundo
Aos 56 anos, Madonna, que fez topless para a edição de dezembro da revista americana Interview, foi apontada a cantora mais rica do mundo, com um patrimônio estimado em 800 milhões de dólares (2 bilhões de reais). O ranking, feito pela Wealth-X, empresa que fornece dados de inteligência sobre os ultrarricos para bancos, arrecadadores de fundos e mercado de luxo, lista os dez cantores mais endinheiradas da Terra.
Madonna vendeu mais de 300 milhões de discos em todo o mundo e se aventurou em outros ramos das artes, como o cinema e a moda.
Em segundo lugar no ranking da Wealth-X, está o britânico e ex-beatle Paul McCartney, com 660 milhões de dólares. Grande parte de sua fortuna é fruto da sua carreira solo. Aos 72 anos de idade, ele é o artista mais velho da lista.
FONTE: VEJA.COM
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
HBO fará série sobre rock dos anos 1970 com Martin Scorsese e Mick Jagger
O canal de televisão a cabo HBO está mergulhando no mundo do rock and roll na Nova York dos anos 1970 em uma nova série de Martin Scorsese, Mick Jagger e Terence Winter, o criador do seriado "Boardwalk Empire", informou a rede ontem (2).
Ainda sem nome, a série dramática terá Bobby Cannavale como Richie Finestra, um executivo musical à caça de talentos, Olivia Wilde no papel de sua esposa e ex-modelo e Ray Romano como o responsável pela divulgação da gravadora.
Winter, indicado a um Oscar pelo roteiro de "O Lobo de Wall Street", filme de Scorsese de 2013, atuará como roteirista e responsável pela série, assim como produtor executivo ao lado de Scorsese e Jagger.
O seriado contará a história de Finestra, que procura o novo grande sucesso da música no momento em que a disco e o punk rock começavam a surgir, informou a HBO.
O canal disse que Scorsese irá dirigir o episódio piloto, como fez com ?Boardwalk Empire?, cuja quinta e última temporada o canal terminou de exibir em outubro.
James Jagger, o filho de 29 anos de Mick, irá interpretar um cantor em uma das primeiras bandas de punk, e o comediante Andrew "Dice" Clay será o dono de uma cadeia de estações de rádio ?movido a cocaína?.
Ainda não se anunciou uma data de estreia para o drama de uma hora de duração, que será gravado em Nova York.
FONTE: REUTERS
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Springsteen e Chris Martin fazem show com U2 em NY para marcar Dia Mundial contra Aids
NOVA YORK (Reuters) - Bruce Springsteen e o vocalista do Coldplay, Chris Martin, assumiram o lugar do machucado cantor Bono, do U2, ontem à noite, e realizaram um show surpresa na Times Square, em Nova York, em celebração do Dia Mundial da Luta Contra a Aids com o grupo de rock irlandês.
Eles se juntaram aos membros do U2 Adam Clayton, The Edge e Larry Mullen Jr. para tocar as músicas do grupo, enquanto uma multidão se reunia no centro de Manhattan com seus agasalhos e tocas e se abrigavam debaixo de guardas-chuvas, enquanto a chuva caía.
O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, abrindo o concerto, disse que recebeu um email de Bono, que está se recuperando na Irlanda de um acidente de ciclismo em Nova York no mês passado, perguntando se Clinton poderia fazer as honras iniciais.
"Neste ano, pela primeira vez mais pessoas estavam utilizando medicamentos do que foram diagnosticadas com Aids”, disse Clinton à multidão.
"Podemos acabar com a Aids, mas todos temos que fazer nossa parte”, acrescentou.
Martin subiu ao palco no coração de Manhattan e iniciou o show junto ao U2 com a música "Beautiful Day”, enquanto a multidão usava seus smartphones para gravar o momento. Em seguida, ele cantou o clássico "With or Without You”.
Mensagens sobre a pandemia de Aids, que começou há mais de 30 anos, foram transmitidas para multidão entre as pausas do concerto.
Dados das Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que, em 2013, 35 milhões de pessoas estava vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (HIV, na sigla em inglês) que causa a Aids, e 2,1 milhão de pessoas foram infectadas com o vírus, ao passo que 1,5 milhão de pessoas morreram de Aids.
A cantora Carrie Underwood cantou duas músicas, seguida pelo rapper Kanye West. Logo após, Springsteen foi ao palco e liderou o grupo com a música "Where The Streets Have No Name."
Bono, que tem promovido uma série de causas, incluindo redução de dívidas para países pobres, redução da pobreza mundial e o combate à Aids, na segunda-feira disse pelo website do grupo que este ano era especial para o combate à Aids, porque 13 milhões de pessoas tinham acesso a medicamentos que poderiam salvar suas vidas, ante 300 mil há apenas 10 anos.
O cantor irlandês se machucou ao cair de bicicleta no Central Park, em Nova York. Ele teve lesões no rosto, no ombro e no braço, e passou por várias horas de cirurgia.
FONTE: REUTERS(Por Patricia Reaney)
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Após 7 anos, Pato Fu volta com álbum “roqueiro e dançante”
Após um longo intervalo, o Pato Fu está de volta com o lançamento de “Não Pare de Pensar”, primeiro álbum de inéditas desde 2007. O nome sugere o momento pelo qual a banda está passando: “Que tal fazer um disco com um monte de guitarras e umas batidas dançantes?”, disse o guitarrista John Ulhoa ao UOL. “É sobre tudo isso que temos vontade, mas se a gente parar pra pensar, não fazemos”, completa.
No tempo em que os mineiros não lançaram novos álbuns, nenhum dos integrantes ficou parado. Além do projeto “Música de Brinquedo”, de 2010, eles continuaram ativos em suas carreira solo e trabalhos de produção. “Ficamos sem lançar um disco do Pato Fu, mas sempre trabalhando”, afirma John. “Eu, como produtor, ganhei muita experiência”, acrescentou.
O prognóstico do guitarrista para o cenário roqueiro nacional é bastante otimista. “Muita gente diz que vem um momento bom pro pop rock brasileiro, e eu espero que venha mesmo, pois tem muito artista que merece ir pro mainstream”. No entanto, ele não acredita que essa tendência possa afetar o trabalho do Pato Fu. “A gente não se encaixa muito em um estilo. Temos nosso público, que é independente dessas ondas”, concluiu ele.
A arte da capa é assinada por Marcos Malafaia, diretor do grupo de teatro de bonecos Giramundo, que acompanhou a turnê de “Música de Brinquedo”. Contando com 11 faixas, o trabalho tenta revisitar as influências do grupo. “É um disco mais roqueiro, com mais guitarra, mais dançante, até para dizer de onde a gente vem”, conta Ulhoa, que esteve presente na composição de todo o material.
FONTE: UOL
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
GILBERTO GIL LANÇA SEU CD DUPLO E DVD COM SHOW NO RIO
Gilberto Gil apresentou o show de lançamento de seu CD duplo e DVD "Gilbertos Samba ao Vivo", no Teatro Bradesco, no Shopping Village Mall, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, ontem. O cantor também assinou a direção geral e artística dos trabalhos juntamente com Andrucha Waddington. "No DVD estão todas as músicas do CD como 'O Pato', 'Doralice', 'Eu Vim Da Bahia', e também tantas outras como a inédita 'Rio Eu Te Amo', e as clássicas 'Ladeira da Preguiça' e 'Meio de Campo', a nova música de trabalho dele, que ganharam roupagem bossa-novista. O repertório também inclui outra canção inédita, 'Gilbertos', composta especialmente para o projeto", enumera Andrucha.
FONTE: UOL
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
One Direction coloca quarto álbum no topo da Billboard e atinge recorde
LOS ANGELES (Reuters) - A banda jovem britânica One Direction se tornou nesta quarta-feira o único grupo que colocou quatro vezes consecutivas um álbum no primeiro lugar do ranking Billboard 200 nos Estados Unidos ao tirar Taylor Swift do topo das paradas.
O mais recente disco do One Direction, "Four", vendeu 387 mil cópias na primeira semana do lançamento, segundo dados compilados pela consultoria Nielsen SoundScan.
O álbum segue os três anteriores da banda "Up All Night", de 2011, "Take Me Home", de 2012, e "Midnight Memories", de 2013, que também estrearam no primeiro lugar do ranking.
As vendas de "Four" podem ter sido estimuladas depois que o grupo ganhou três prêmios no American Music Awards transmitido domingo pela televisão.
O grupo também atingiu o recorde da maior quantidade de audições de "Four" em uma primeira semana no serviço de música Spotify, com 11,6 milhões de vezes nos Estados Unidos e 30 milhões de vezes no mundo.
O álbum de Swift "1989" caiu para o segundo lugar com vendas de 214 mil unidades nesta semana. O disco se tornou a maior estreia do ano ao vender 1,3 milhão de cópias e ficar no topo do ranking Billboard 200 por três semanas consecutivas.
FONTE: REUTERS(Reportagem de Piya Sinha-Roy)
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Rainha do Soul, Aretha Franklin critica biografia não autorizada: lixo
A rainha do soul, a cantora Aretha Franklin, lançou um comunicado contra a biografia não autorizada escrita por David Ritz, intitulada "Respect", e a classificou de "lixo".
Ritz, que tinha sido o responsável por escrever a biografia autorizada da veterana cantora em 1999, teve na época divergências com ela sobre a inclusão de determinadas passagens, e agora escreveu o livro que sempre quis escrever.
No entanto, "Respect: The Life of Aretha Franklin" irritou a diva no momento no qual seu mais recente disco, "Aretha Franklin Sings the Great Diva Classics", a devolveu às listas de sucessos.
"Como muitos de vocês sabem, há um livro que é um autêntico lixo nas lojas, cheio de mentiras sobre mim. As ações do autor são claramente uma revanche, porque há 15 anos tirei algumas afirmações que ele queria incluir no livro anterior", afirmou Aretha no comunicado.
Ritz, escritor especializado em biografias de artistas da música americana, já escreveu sobre Ray Charles e Etta James, e voltou à vida de Aretha porque, segundo ele, tem "um grande potencial narrativo".
Nas páginas ele justificou esta nova publicação porque trata "de questões sensíveis, como a mãe de Aretha abandonando a família, Aretha tendo dois filhos quando ainda era adolescente e Aretha sendo maltratada por seu primeiro marido, que foram vetadas" no livro anterior, intitulado "From These Roots".
FONTE: UOL
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Enrique Iglesias é o maior vencedor do Grammy Latino
O cantor espanhol Enrique Iglesias, filho de Julio Iglesias, saiu com o maior número de troféus na 15ª edição do Grammy Latino, ao ser premiado em três categorias na cerimônia que aconteceu na última quinta-feira no hotel e cassino MGM de Las Vegas, nos Estados Unidos. Iglesias, que não compareceu à entrega, levou os prêmios nas categorias Canção do Ano, Canção Urbana e Interpretação Urbana do Ano com a canção Bailando, ao lado dos grupos Descemer Bueno e Gente de Zona, que colaboraram com ele nessa música.
Nenhum brasileiro saiu premiado nas categorias dedicadas a todos os países latinos. Caetano Veloso foi indicado para Canção do Ano com a faixa A Bossa Nova É Foda, mas acabou perdendo para Iglesias. A categoria de Álbum Instrumental era a que contava com o maior número de indicados brasileiros, com O Piano de Antonio Adolfo, de Antonio Adolfo, Continente, do violonista Yamandú Costa, e Caprichos, de Hamilton de Holanda. No entanto, o prêmio ficou para Final Night At Birdland, de Arturo O'Farrill & The Chico O'Farrill Afro-Cuban Jazz Orchestra.
Também saíram com vários prêmios os porto-riquenhos do Calle 13, o uruguaio Jorge Drexler, o colombiano Carlos Vives e o violonista espanhol Paco de Lucía, morto em fevereiro, que foi reconhecido com o prêmio de Álbum do Ano e Álbum de Flamenco com Canción Andaluza. Sua viúva, Gabriela Carrasco, destacou na cerimônia que o prêmio é um reconhecimento aos últimos meses de vida do guitarrista, dedicados ao disco.
Categorias de música brasileira — Nas oito categorias brasileiras do prêmio, saíram vencedores Aline Barros, com Graça (Álbum de Música Cristã de Língua Portuguesa), Ivete Sangalo, com Multishow Ao Vivo - Ivete Sangalo 20 anos, na categoria Álbum de Música Pop, e Erasmo Carlos, com Álbum de Rock por Gigante Gentil.
Além disso, Maria Rita levou o prêmio de Álbum de Samba com Coração a Batucar, Marisa Monte conquistou a estatueta por Álbum de Música Popular Brasileira com Verdade, Uma Ilusão e Sérgio Reis faturou o gramofone de Álbum de Música Sertaneja com Questão de Tempo.
Por fim, o grupo Falamansa levou com Amigo Velho o Grammy de Álbum de Música de Raiz, e Caetano Veloso conquistou com A Bossa Nova É Foda o prêmio de Canção Brasileira.
Confira a lista dos principais vencedores do Grammy Latino:
Gravação do ano -
Universos Paralelos, de Jorge Drexler e Ana Tijoux
Álbum do ano -
Canción Andaluza, de Paco de Lucía
Canção do ano-
Bailando, de Enrique Iglesias, Descemer Bueno e Gente De Zona
Artista revelação-
Mariana Vega
Álbum pop vocal contemporâneo
Elypse, de Camila
Álbum pop vocal tradicional
Fonseca Sinfónico, de Fonseca
Performance urbana
Bailando, de Enrique Iglesias, Descemer Bueno e Gente De Zona
Álbum de música urbana
MultiViral, de Calle 13
Canção urbana-
Bailando, de Enrique Iglesias, Descemer Bueno e Gente De Zona
Álbum de rock-
Agua Maldita, de Molotov
Álbum de pop/rock-
Loco de Amor, de Juanes
Canção de rock-
Cuando No Estás, de Andrés Calamaro
Álbum cantor compositor-
Bailar en la Cueva, de Jorge Drexler
Produtor do ano-
Sergio George.
FONTE: VEJA.COM
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Banda Calypso completa 15 anos e grava DVD em Belém
Para comemorar os 15 anos de carreira, a banda Calypso recebeu o grupo Aviões do Forró e o sertanejo Daniel para gravação do DVD na praça do Relógio, no último sábado, em Belém no Pará. A cantora gospel Ludmila Ferber e os artistas paraenses Lia Sophia, Viviane Batidão, Edilson Santana, David Assayag, Edilson Moreno, Marcelo Val, Nelsinho Rodrigues, Alberto Moreno, Mestre Vieira e Mestre Curica também participaram da apresentação. Batendo cabelo e com direito a troca de roupa, Joelma e Chimbinha cantaram e dançaram ao ritmo do calypso, carimbó, cúmbia e merengue.
FONTE: UOL
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Livro sobre Guns N’ Roses vai virar filme
O Guns N’ Roses terá sua própria cinebiografia. O filme será uma adaptação da biografia autorizada publicada em 2008 por Marc Canter, Reckless Road: Guns N’ Roses and the Making of Appetite for Destruction. De acordo com o autor, a versão para as telonas será “bastante detalhada”.
Canter explicou, em um fórum para fãs do Guns N’ Roses, que não se trata de um documentário – como alguns chegaram a suspeitar –, e revelou que o trabalho começou há cerca de quatro meses. “Digamos que eu tenho uma grande influência no roteiro, que ainda está sendo montado, mas o que vi até o momento é bem legal”, disse. “Preciso me certificar de que todos no elenco estão desenvolvendo seu trabalho de forma a fazer justiça à banda. Quando vocês descobrirem quem é o responsável pelo filme, vocês entenderão como ele será importante. Estou muito orgulhoso por todo o empenho que foi colocado neste projeto. Não será um filme brega como Rock Star[referência à obra de 2001 dirigida por Stephen Herek]. Temos realmente uma grande história aqui.”
Axl Rose não está envolvido com o filme, mas Canter diz que os demais integrantes da banda – e ele próprio – irão revisar o roteiro final “e ajudar a reparar coisas que estejam um pouco fora de rumo, de maneira a fazer a coisa certa”.
“Como todo mundo sabe, Axl não apoia nada que esteja relacionado à antiga banda, exceto tocar ao vivo suas músicas. Mas eu acho que ficará feliz com o fato de o filme esclarecer algumas histórias que foram contadas sobre ele nos últimos tempos e que estão totalmente incompletas.”
Até agora, o elenco ainda não foi escalado, mas Canter diz que espera que alguns astros do cinema se candidatem aos papeis dos protagonistas. “No fim, é só uma história legal sobre cinco caras que se encontraram em Los Angeles, fizeram grandes músicas juntos e os caminhos que eles seguiram nessa estrada.”
FONTE: BILLBOARD BRASIL
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
U2 reúne 11 artistas para fazer filmes inspirados em canções do novo disco
A banda irlandesa U2 recrutou 11 artistas urbanos para criar 11 curtas-metragens que acompanharão cada uma das músicas que fazem parte de seu último álbum, "Songs of Innocence", divulgou ontem (19) o iTunes, reprodutor de músicas da Apple no qual o disco foi lançado.
Este trabalho audiovisual, intitulado "U2: Films of Innocence", será lançado em 9 de dezembro e já está disponível para pré-venda no iTunes. Um trailer do projeto foi divulgado. Para vê-lo, entre neste link e acesse o iTunes.
Dirigidos por Jefferson Hack, os curtas têm a participação dos artistas Oliver Jeffers, Robin Rhode, D×Face, Mode 2, Chloe Early, Ganzeer, Vhils, Maser, ROA, DALeast e Todd James.
Segundo o iTunes, o U2 quis "celebrar o poder democrático da arte urbana e elegeu como ponto de referência" para o trabalho os famosos grafites políticos espalhados pelas ruas da Irlanda do Norte, que lembram o conflito armado.
"Escolhidos por sua indiscutível capacidade para captar a imaginação do público, os artistas tiveram total liberdade criativa para mostrar suas reações pessoais com a música do U2, por meio de filmes em parte animados e em parte reais", acrescentou o texto.
O resultado, afirmou o iTunes, é uma "estimulante amostra de diversos enfoques, estilos e discursos", ao mesmo tempo em que propõe jogar "com o tempo e com o tamanho do mundo".
Lançamento e desculpas
O novo álbum de U2 foi anunciado de surpresa durante a apresentação dos iPhone 6 da Apple, que o colocou de graça e de maneira automática nas bibliotecas dos mais de 500 milhões de usuários do iTunes.
Um mês e meio depois, a banda formada por Bono, The Edge, Larry Mullen e Adam Clayton pediu desculpas pela forma como divulgou "Songs of Innocence".
Bono reconheceu que a decisão de descarregar seu trabalho de forma automática -em parceria com a Apple- nas listas de reprodução de quem usa o iTunes foi um "ataque de megalomania, um toque de generosidade, e um pingo de autopromoção".
Depois de fortes críticas, a Apple permitiu que os usuários pudessem eliminar o disco do U2 de suas listas.
FONTE: UOL
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
David Bowie celebra 50 anos de carreira com a coleção "Nothing Has Changed"
O cantor britânico David Bowie celebra 50 anos de carreira com "Nothing Has Changed", uma ambiciosa antologia que reflete a diversidade de rostos que cultivou ao longo de sua vida, tornando-o um músico que nunca se parece com si mesmo.
Aos 67 anos, o inglês aproveita a ocasião para lançar um novo single, "Sue (or in a Season of Crime)", uma obscura peça de quase oito minutos que brinca com um estilo de jazz atonal, já explorado por ele ocasionalmente em sua longa trajetória.
A publicação da coletânea foi complementada com a estreia no Reino Unido do filme "David Bowie Is", um documentário em torno da exposição dedicada ao artista, criada pelo popular Museu Victoria & Albert de Londres em 2013, que já passou por São Paulo e no momento é, até janeiro, fica em cartaz em Chicago.
Lançado nesta semana, "Nothing Has Changed" tem duas versões -CD duplo ou triplo- e é a nova prova de vida de um artista que esteve sumido durante quase uma década antes de lançar, no ano passado, de surpresa, seu último álbum de estúdio, "The Next Day".
De 1964 a 2013 -
A nova coletânea cobre grande parte dos períodos do músico: desde o adolescente David Jones que entrou em um estúdio pela primeira vez em 1964 para gravar "Liza Jane", um rock de sabor clássico, ao dândi que em 2013 ressuscitou musicalmente com 14 novas canções.
Entre esses dois extremos, Bowie foi o "mod" londrino do fim dos anos 60, o extraterrestre andrógino Ziggy Stardust dos 70, o duque expressionista de sua etapa alemã e o arlequim do início dos anos 80.
Para englobar essa pluralidade de facetas, o músico escolheu como título de sua coletânea um fragmento da faixa "Sunday", que abre seu 22º álbum, "Heathen" (2002).
"Para dizer a verdade, isto é o princípio do nada. E nada mudou. Tudo mudou", cantava há mais de uma década Bowie, que em 1972 ficou no topo das paradas com "Changes", uma reivindicação de sua imutável personalidade.
Três capas -
Bowie, nascido no londrino bairro de Brixton e estabelecido em Nova York há anos, escolheu três capas distintas para as diversas versões de seu novo "greatest hits".
Todas elas têm como ponto comum sua imagem refletida em um espelho. A edição de luxo traz uma fotografia tirada por Jimmy King em 2013, na qual Bowie observa sua própria imagem de homem maduro, com o cabelo penteado para trás.
A edição de dois CDs, por outro lado, recupera uma fotografia de 1975, tirada por Steve Schapiro, na qual o músico, no ápice da juventude e com o cabelo crespo, se observa em um pequeno espelho.
A capa do vinil também volta aos primeiros anos de carreira do cantor, com uma foto feita em 1972 por Mick Rock, na casa que Bowie tinha em Beckenham, ao sul de Londres.
FONTE: UOL
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Com 30 anos de carreira, Gessinger critica "síndrome de Peter Pan" do pop
Humberto Gessinger é um homem de planos. Não bastasse a turnê de seu novo DVD, "Insular ao Vivo", que dará início às comemorações de seus 30 anos de carreira, o líder dos Engenheiros do Hawaii pretende regravar o primeiro álbum da banda, "Longe Demais das Capitais", lançado em 1986.
O retorno à banda mais emblemática do rock gaúcho ("se todos estiverem aqui, com a graça de Deus") deve acontecer só em 2017, ano em que também espera retomar uma incipiente trilha de escritor, que já acumula cinco títulos.
Feliz com os 51 anos que completa em dezembro, Humberto queria mesmo era ser mais velho. Ao menos fisicamente. "Por mim, se eu pudesse escolher, até meu cabelo estaria mais grisalho do que está agora. Minha barba e meu bigode estão completamente grisalhos, e o cabelo está parcialmente. Aí eles pensam que eu pinto!", diz bem humorado ao UOL por telefone.
"Não tenho problema com o tempo. No mundo pop, que é onde eu vivo, o que mais me irrita é essa síndrome de Peter Pan. Todo mundo quer ser criança o tempo todo."
Sem receio de apontar os próprios defeitos, o músico assume que, depois de tanto tempo, vem percebendo que nem sempre fez seu discurso ser bem compreendido. Uma falha de comunicação de quem quis falar muito e ao mesmo tempo.
Sobre a experiência solo tardia, afirma não ver diferença em relação aos Engenheiros. Demonstra ainda orgulho ao divagar sobre a renovação "eterna" de seus fãs, sempre em maior número e decibéis que os "haters" de plantão. E ainda lança um apelo: a cultura popular necessita colocar os pés no chão.
"O cara não é um Deus porque tem 200 discos de ouro na parede. Porque tem não sei o quê. A gente não tem que ocupar tanto espaço na vida das pessoas", acredita. Leia a entrevista.
UOL – Apesar dos quase 30 anos de carreira, e de ter sempre sido "a cabeça" dos Engenheiros, você ainda está engatinhando na carreira solo. Quais são as diferenças?
Humberto Gessinger – Pra falar a verdade, não tenho sentido muita diferença em relação ao que eu vinha fazendo, não. O lance de eu ter colocado meu nome na frente do disco foi mais por não ter uma banda fixa me acompanhando. Assumi meu nome. Mas, na vida real, se eu fechar os olhos, não sinto diferença nenhuma em ser uma banda ou solo.
Independentemente dos "haters", os Engenheiros sempre foram conhecidos pelo público fanático, barulhento tanto no auge da banda como nos momentos de baixa. Como é a reação hoje?
É a mesma coisa. Eu continuo tocando várias músicas dos Engenheiros. No DVD, tem várias canções. E é muito barulhento. É engraçado. Já estou nesta há 30 anos. E parece ser sempre o mesmo público. Às vezes eu olho assim no show e penso: "Nossa, aquele menino de 15 anos é o mesmo o guri que tinha 15 anos em 1986". É um público que se renova. Mas é o mesmo tipo de afeto que a banda gera. Isso é muito louco, porque dá essa sensação de renovação constante. E eu não me dou conta de como isso acontece. É como se o mesmo público se reproduzisse. Eu me sinto como o mesmo cara que tocava em 1986.
Você acha que sua mensagem ainda é atual? Serve para adolescentes de qualquer época?
É uma maneira bem heroica de ver as coisas. Pode ser. Mas, por outro lado, acho que eu soube fazer um "mix". É muito difícil para um artista longevo misturar o que ele já fez com o que ele está fazendo e com o que ele quer fazer dali pra frente. É uma linha muito tênue que divide a coerência a autorreferência pesada. Ou a renovação da ruptura, né? Acho que já devo ter perdido a mão várias vezes em relação a isso. Mas é uma coisa que sempre me preocupou. Eu não quero alienar aquele fã mais superficial, que só ouviu uma música na rádio e nem sabe se é Engenheiros ou Paralamas. E também não quero alienar aquele fã que sabe tudo, que segue Instagram e fica reclamando se eu mudei a cor da parede do quarto. Eu explicaria esse comportamento dos fãs de uma maneira mais "pé no chão" e pragmática. Mas, sem dúvida, algum sentido as músicas devem fazer para fazer esses moleques saírem de casa para assistir ao show.
Mas certamente as músicas novas encontram resistência, não?
É muito louco. O que é novo é sempre mal recebido. Porque tem fã que não quer que toque sucesso e fã que só quer que você toque sucesso. Quando vazou o setlist do DVD foi muito engraçado, porque havia uma simetria absurda de gente pedindo mais "lado B" e gente pedindo mais sucessos. É uma mistura. Acho que toda banda longeva vai carregar um pouco disso. De não poder agradar a todos em um disco como esse, que propõe dar uma geral na carreira, que é o que eu queria com o DVD do "Insular".
Você se enxerga como ídolo?
Eu acho, velho, que está na hora de a música e a cultura popular colocarem um pouco os pés no chão. O cara não é um Deus porque tem 200 discos de ouro na parede. Porque tem não sei o quê. A gente não tem que ocupar tanto espaço na vida das pessoas, eu acho. Estou nessas. Tentando ocupar menos espaço nas cabeças da pessoas. E um espaço mais profundo. Não sei se eu me faço entender. Acho que às vezes se coloca uma lente de aumento muito grande em coisas que, ao longo do tempo, você saca que não significam nada perto da coisa que importa mesmo, que é a música.
Que tipo de apego você tem pelas suas músicas?
Quando estou compondo, consigo perder o sono por causa de uma sílaba. Mas, quando eu lanço a música, eu não tenho o menor apego. Agora saiu disco de tributo aos Engenheiros, diferente. Achei bom, cara, porque quanto menos reverentes esses tributos são, melhores ficam. E eu adoro ver minhas músicas em outras leituras. Quem acompanha meu trabalho sabe que, nas minhas próprias regravações, eu mudo letra, mudo tom, mudo arranjo, instrumento.
Por que decidiu gravar o DVD em Belo Horizonte, não em Porto Alegre?
A grande pergunta é: como não gravar em BH? Desde o início a gente desenvolveu um público muito bacana lá. Para além do número, a maneira como o mineiro ouve a música é muito diferente. E é interessante, porque não é uma cidade para a qual eu tenha feito algo especial no início da carreira. Lembro até que foi uma das capitais onde eu mais demorei para tocar. Mas, depois, a gente desenvolveu uma relação muito próxima. E é uma coisa que transcende essas coisas de mercado.
Por que você voltou a tocar baixo na carreira solo?
Começou na composição do "Insular". Eu tinha as canções, mas estava bem perdido. Numa noite peguei e comecei a tocar o baixo. Já vinha de dez anos em projetos acústicos. E o baixo deu a coluna dorsal que precisava. Não é nenhuma invenção musical, técnica. É uma coisa de eu me sentir mais onde eu devia estar mesmo. Às vezes você fica andando muito, e se afasta de onde devia estar.
O retorno dos Engenheiros vem sendo adiado nos últimos anos. Quando acontecerá?
É que uma coisa vai levando à outra. Lancei o "Insular", que puxou o DVD. Agora em janeiro vou completar os 30 anos do primeiro show. Mas eu não fiquei a fim de fazer nada comemorativo. O que estou na pilha de fazer é, em 2016, regravar o "Longe Demais das Capitais", nos 30 anos do disco. Mas queria entrar em estúdio com essa turma que está fazendo o "Insular" comigo. São vários músicos da música regional gaúcha. E acho que seria lindo, porque o disco, já naquela época, falava dessa coisa mais regional. Então, até esse projeto, os Engenheiros não vão voltar. Em 2017, se estivermos todos aqui, com a graça de Deus, a gente pode se reunir.
Você vem lançando livros desde que deu um tempo com os Engenheiros, em 2008. Agrada a ideia de seguir como escritor?
Não. No momento estou ficando um pouco enciumado com essas coisas de livro. Tenho autografado mais livro do que disco. Fico indignado com isso (risos)! É surreal ver como o mundo digital conseguiu "acabar" com o disco, mas não com o livro, que é uma tecnologia mais rudimentar. Teoricamente seria mais fácil o livro sucumbir à digitalização. Tenho escrito muito, mas nesses próximos dois anos, não pretendo lançar nada. É uma coisa que eu não tinha muito a mão. No disco, você vai lançando e as pessoas vão ouvindo de maneira mais imediata. E o livro demora mais. A pessoa compra, lê e etc. É mais lento. Então vou segurar um pouco porque está meio molhada demais essa esponja.
Como é ter 50 anos?
Cara, sou daqueles que meio que nasceram velhos. Não tenho problema com o tempo. No mundo pop, que é onde eu vivo, o que mais me irrita é essa síndrome de Peter Pan. Todo mundo quer ser criança o tempo todo. Isso me irrita um pouco. Então não estou vivendo nenhum trauma. Por mim, cara, se eu pudesse escolher, até meu cabelo estaria mais grisalho do que está agora. Por que minha barba e meu bigode estão completamente grisalhos e o cabelo está parcialmente. Aí eles pensam que eu pinto o cabelo! Mas eu não consigo ficar triste com a passagem do tempo. Talvez se eu fosse um atleta, eu não estaria tão feliz. Porque não estaria conseguindo fazer o meu trabalho da mesma forma. Mas sinto que eu toco melhor hoje. Que eu sou um cara menos ansioso. E, qualquer melancolia que eu sentisse por estar ficando velho, três notas tocadas no contrabaixo me tirariam isso da cabeça.
Que conselho daria ao Humberto de 20 anos?
Aprenda a respirar fundo e a falar mais devagar.
Por quê?
Acho que algumas vezes, na minha carreira, eu quis falar muita coisa ao mesmo tempo. E não fui entendido. Isso nunca me incomodou, mas agora eu começo a pensar isso. Há uma distância muito grande entre a forma como quem me conhece bem me vê e a forma como quem me conhece superficialmente me enxerga. Acho que isso é um erro de comunicação meu. Mas isso é um papo filosófico. O que eu queria dizer mesmo é, literalmente, respirar fundo e falar mais devagar mesmo. Fisicamente, ser mais relax. Isso se eu pudesse falar alguma coisa. Mas certamente o Humberto de 21 anos não iria me ouvir (risos).
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
55 anos sem Heitor Villa-Lobos: Redescubra nosso maior compositor
Estamos há 55 anos sem Heitor Villa-Lobos, um dos maiores nomes da história da música brasileira. O pianista Marcelo Bratke, que já gravou várias obras de Villa-Lobos, deu um depoimento sobre a relevância do compositor: “Para mim Villa-Lobos é o Brasil. Ele é um compositor erudito com alma popular ou um compositor popular com espírito erudito? A resposta não é importante. Villa-Lobos é estas duas coisas. São os diversos Brasis que existem dentro do Brasil''.
“Desde criança, quando ouvia Villa-Lobos, eu escutava nas entrelinhas de sua música o canto dos pássaros, o barulho da chuva, do vento, sentia o cheiro da chuva no mato, na terra quente do Brasil. Se ele dizia que o primeiro livro de cabeceira dele era o mapa do Brasil. O meu primeiro disco de cabeceira foi a gravação dele mesmo regendo as suas Bachianas Brasileiras'', afirmou o pianista.
“Levei, nestes últimos anos, Villa-Lobos a quatorze países atravės do projeto Villa-Lobos Worldwide e tem sido uma alegria! Do Carnegie Hall em Nova York ao Suntory Hall em Tóquio, De pequenas cidades na Amazônia a concertos em penitenciárias brasileiras, a sua música encanta e intriga as pessoas. Há, ao meu ver, há três grandes brasileiros que sintetizam a essência da “Alma Brasilira'': Oscar Niemeyer, Pelé e Heitor Villa-Lobos'', declarou Marcelo Bratke.
Relembre as edições do programa “Vitrola Livre'' que exaltam Villa-Lobos! Na edição 104, Fábio Zanon toca seus estudos para violão das obras do compositor. Já no programa 117, ouça o disco de Nelson Freire dedicado ao mestre. Ouça também o pianista Marcelo Bratke tocando a obra completa para piano de Heitor Villa-Lobos.
FONTE: UOL
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Primeiro álbum de Elvis Presley será leiloado em 2015
O primeiro disco de Elvis Presley será leiloado em 2015, junto a sua primeira carteira de motorista, informou ontem (13) a organização que administra sua fazenda Graceland, no sudeste dos Estados Unidos.
Sessenta e oito peças de Presley serão vendidas no segundo leilão realizado em Graceland, em Memphis, no Estado do Tennessee.
O leilão será realizado em 8 de janeiro, data em que Elvis completaria 80 anos. O "rei do rock 'n' roll" morreu em 1977, aos 42 anos.
"Em mãos privadas desde que foi criada, a primeira gravação de Elvis será ofertada pela primeira vez desde que Elvis caminhou dentro desse estúdio, em Memphis, há mais de 60 anos", disse a organização.
A primeira carteira de motorista de Elvis também será leiloada. Emitido em março de 1952, quando ele tinha 17 anos, o documento mostra um Presley estudante, de cabelos castanhos e olhos azuis.
FONTE: UOL
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Mulher de Ozzy confirma retorno de The Osbournes
2015 será um ano para esperarmos muito mais da família Osbourne do que apenas um álbum do Black Sabbath. Na última terça-feira (11/11), no programa The Talk, Sharon Osbourne anunciou que sua icônica família de reality show retornará à televisão em breve.
The Osbournes voltará ao ar para uma “mini temporada”. De acordo com Sharon, serão “de seis a oito episódios”, no máximo. “Não vai ser o retorno de uma série normal, mas uma atualização,” anunciou. A ideia partiu, principalmente, de Ozzy Osbourne, que queria trazer o show de volta a fim de capturar a sua vida como um homem mudado. “Eu queria que pudéssemos ter feito The Osbournes agora, que estou limpo e sóbrio”, seriam as palavras de Ozzy, de acordo com Sharon.
O reality show foi ao ar originalmente na MTV de 2002 a 2005, mas ainda não há informações sobre quando ele irá retornar ou em qual canal será transmitido.
FONTE: BILLBOARD BRASIL
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Membro fundador do grupo de rap Sugarhill Gang morre aos 57 anos de câncer
Pioneiro do hip-hop, Henry "Big Bank Hank" Jackson, membro fundador do Sugarhill Gang, morreu ontem (11) aos 57 anos, depois de lutar contra um câncer.
David Mallie, empresário do trio que teve o primeiro sucesso de hip-hop da história, a canção "Rapper's Delight", em 1979, disse que Jackson morreu depois de sofrer complicações renais, informou a imprensa.
"Rapper's Delight" foi o primeiro single de rap a chegar à parada Top 40 dos Estados Unidos.
"Muito triste de saber da partida de nosso irmão. Nós três juntos fizemos história na música com o lançamento de 'Rapper's Delight'. Sempre nos lembraremos de como viajamos o mundo juntos e agitamos o pedaço. Descanse em paz, Big Bank", declararam Wonder Mike e Master Gee, os membros remanescentes do grupo, em um comunicado.
Fãs do rapper também expressaram tristeza no Twitter.
"R.I.P. (Descanse em paz, na sigla em inglês), Big Bank Hank. Um terço da canção que tornou o hip-hop possível. Obrigado por abrir a porta", tuitou o rapper Big Daddy Kane.
A revista "Billboard" descreveu "Rapper's Delight" como "um divisor de águas" e uma das canções de rap mais polêmicas de todos os tempos.
FONTE: REUTERS
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Dolores O'Riordan, do Cranberries, é presa depois de agredir comissária de bordo em voo
Dolores O'Riordan, vocalista da banda The Cranberries, foi presa ontem, 10, horário local, depois de supostamente ter agredido uma comissária de bordo durante um voo entre Nova York e Shannon, na Irlanda. As informações são do jornal The Irish Times.
Segundo informações da publicação, a comissária foi levada ao hospital com suspeita de fratura em um dos pés. A cantora, ao ser abordada por policiais, teria cuspido e dado uma cabeçada em um oficial. Dolores foi levada em custódia e poderá ficar detida por até 24 horas.
Segundo um porta-voz da polícia local, a vocalista passou por um interrogatório e confirmou que houve um pequeno problema no voo EI110 envolvendo uma "mulher irlandesa de 43 anos de idade". Dolores estava acompanhada de um homem que não se envolveu no tumulto.
A confusão aconteceu após a comissária de bordo ter pedido para que a artista retornasse ao assento dela quando o avião estava a 20 minutos do pouso. O Cranberries, grupo no qual Dolores O'Riordan é vocalista, fez grande sucesso na década de 1990 e tem hits como "Linger", "Dreams", "Ode to my family" e "Salvation".
FONTE: Rolling Stone
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Beyoncé é a mulher mais bem paga do mundo da música
Beyoncé foi a mulher que mais lucrou no mundo da música entre junho de 2013 e junho de 2014, segundo divulgou a revista Forbes. A cantora ganhou 115 milhões de dólares no período com 95 shows, contratos publicitários e o lançamento de seu disco, Beyoncé, em dezembro de 2013.
Em segundo lugar aparece Taylor Swift, que ganhou 64 milhões de dólares com shows, vendas de discos e publicidade. Logo em seguida vem a cantora Pink, com lucros de 52 milhões de dólares.
FONTE: VEJA.COM
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Pink Floyd lança álbum após 20 anos de silêncio e encerra ciclo
Duas décadas depois de seu último disco, o Pink Floyd lança hoje (7) um novo disco, "The Endless River", uma compilação de músicas antigas, mas inéditas, com novos arranjos. Com o álbum, o grupo pretende encerrar sua discografia.
Apesar de o título "o rio sem fim" sugerir o infinito, este é o último álbum da banda, anunciou o guitarrista David Gilmour, de 68 anos, responsável pelo projeto ao lado do baterista Nick Mason.
Concebido como uma homenagem ao tecladista Rick Wright, que morreu de câncer em 2008, o álbum tem como base as faixas descartada de "The Division Bell", lançado em 1994.
"The Division Bell" estava programado para ser um álbum duplo com uma parte instrumental. Mas, por falta de tempo, boa parte do material ficou de fora. Até que Gilmour e Mason decidiram recuperá-lo há dois anos, adicionando algumas guitarras e bateria, além de regravar algus trechos.
O disco agradará aos fãs incondicionais, mas não deve atrair novos admiradores, pois não conta com potenciais hits.
Dividido em quatro partes, o álbum é quase exclusivamente instrumental, exceto a canção "Louder Than Words", que foi lançada há algumas semanas.
O som é puro Pink Floyd. Um diálogo mil vezes reinventado entre os sintetizadores de Rick Wright e as guitarras de David Gilmour. O disco começa com uma introdução de teclado ("Things Left Unsaid") e segue pelo "rio sem fim" que, durante pouco mais de 50 minutos, leva o ouvinte a paisagens sombrias ou belas, às vezes tranquila ("Ebb and Flow") e outras mais agitada ("Sum", "Allons-y").
O astrofísico Stephen Hawking está no disco. O cientista britânico, que fala com a ajuda de um computador e já havia participado em "The Division Bell", está na faixa "Talkin' Hawkin'".
Apesar de o material ser antigo, "The Endless river" chegou a criar muitas expectativas. O entusiasmo levou alguns fãs a pensar que Roger Waters, que deixou o grupo há 29 anos, estava no disco.
O baixista, que encerrou há pouco tempo uma turnê de três anos com a ópera-rock "The Wall", um dos álbuns mais famosos do Pink Floyd, teve que explicar a situação em sua página do Facebook.
"Não tenho um novo álbum. David Gilmour e Nick Mason têm um novo álbum. Se chama 'Endless River'. David e Nick constituem o grupo Pink Floyd. Eu não sou parte do Pink Floyd. Saí em 1985", escreveu o músico.
"Isto não é ciência de foguetes, entendam", completou, nada diplomático.
FONTE: UOL
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Carlos Santana lança autobiografia em Las Vegas
O guitarrista Carlos Santana lançou na última terça - feira (04/11) sua autobiografia, intitulada The Universal Tone: Bringing My Story to Light, na livraria Barnes & Noble, em Las Vegas. Centenas de fãs participaram do evento e tiveram a oportunidade de ter sua cópia do livro assinada pelo próprio autor.
O mexicano tem a turnê An Intimate Evening with Santana: Greatest Hits Live – Yesterday, Today & Tomorrow fixa no House of Blues Las Vegas, casa de shows do Mandalay Bay Resort and Casino e apresenta-se hoje à noite.
FONTE: BILLBOARD BRASIL
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Taylor Swift bate recorde com "1989", seu primeiro álbum pop da carreira
O novo disco de Taylor Swift, "1989", estreou em 1° lugar na parada da Billboard batendo recordes. O primeiro trabalho "oficialmente pop", como Swift fez questão ressaltar, foi o álbum mais vendido na primeira semana de vendas desde 2002.
O disco já soma 1,2 milhão de cópias vendidas desde o momento em que chegou às lojas, no dia 27 de outubro, até o dia 2 de novembro, segundo a Nielsen SoundScan, que acompanha os números no mercado.
O quinto álbum de Taylor Swift também se tornou imediatamente o disco lançado em 2014 mais vendido no ano. Se levar em consideração os lançamentos de 2013, Swift só fica atrás da trilha sonora da animação "Frozen", que vendeu 3,2 milhões.
Taylor ainda foi a única a vender neste ano mais de 1 milhão de cópias com apenas uma semana de vendas, deixando para trás o Coldplay e seu "Ghost Stories", que vendeu 745 mil na primeira semana.
"1989" apenas não conseguiu tirar a coroa de Eminem, que vendeu 1,3 milhões de "The Eminem Show", em 2002, em apenas uma semana.
Após a primeira semana de vendas do novo álbum, Taylor Swift retirou todo seu catálogo do Spotify. Não houve uma explicação oficial, mas em julho a cantora chegou a responsabilizar os serviços de streaming pela crise nas vendas de música.
FONTE: UOL
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