sexta-feira, 28 de novembro de 2014
GILBERTO GIL LANÇA SEU CD DUPLO E DVD COM SHOW NO RIO
Gilberto Gil apresentou o show de lançamento de seu CD duplo e DVD "Gilbertos Samba ao Vivo", no Teatro Bradesco, no Shopping Village Mall, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, ontem. O cantor também assinou a direção geral e artística dos trabalhos juntamente com Andrucha Waddington. "No DVD estão todas as músicas do CD como 'O Pato', 'Doralice', 'Eu Vim Da Bahia', e também tantas outras como a inédita 'Rio Eu Te Amo', e as clássicas 'Ladeira da Preguiça' e 'Meio de Campo', a nova música de trabalho dele, que ganharam roupagem bossa-novista. O repertório também inclui outra canção inédita, 'Gilbertos', composta especialmente para o projeto", enumera Andrucha.
FONTE: UOL
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
One Direction coloca quarto álbum no topo da Billboard e atinge recorde
LOS ANGELES (Reuters) - A banda jovem britânica One Direction se tornou nesta quarta-feira o único grupo que colocou quatro vezes consecutivas um álbum no primeiro lugar do ranking Billboard 200 nos Estados Unidos ao tirar Taylor Swift do topo das paradas.
O mais recente disco do One Direction, "Four", vendeu 387 mil cópias na primeira semana do lançamento, segundo dados compilados pela consultoria Nielsen SoundScan.
O álbum segue os três anteriores da banda "Up All Night", de 2011, "Take Me Home", de 2012, e "Midnight Memories", de 2013, que também estrearam no primeiro lugar do ranking.
As vendas de "Four" podem ter sido estimuladas depois que o grupo ganhou três prêmios no American Music Awards transmitido domingo pela televisão.
O grupo também atingiu o recorde da maior quantidade de audições de "Four" em uma primeira semana no serviço de música Spotify, com 11,6 milhões de vezes nos Estados Unidos e 30 milhões de vezes no mundo.
O álbum de Swift "1989" caiu para o segundo lugar com vendas de 214 mil unidades nesta semana. O disco se tornou a maior estreia do ano ao vender 1,3 milhão de cópias e ficar no topo do ranking Billboard 200 por três semanas consecutivas.
FONTE: REUTERS(Reportagem de Piya Sinha-Roy)
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Rainha do Soul, Aretha Franklin critica biografia não autorizada: lixo
A rainha do soul, a cantora Aretha Franklin, lançou um comunicado contra a biografia não autorizada escrita por David Ritz, intitulada "Respect", e a classificou de "lixo".
Ritz, que tinha sido o responsável por escrever a biografia autorizada da veterana cantora em 1999, teve na época divergências com ela sobre a inclusão de determinadas passagens, e agora escreveu o livro que sempre quis escrever.
No entanto, "Respect: The Life of Aretha Franklin" irritou a diva no momento no qual seu mais recente disco, "Aretha Franklin Sings the Great Diva Classics", a devolveu às listas de sucessos.
"Como muitos de vocês sabem, há um livro que é um autêntico lixo nas lojas, cheio de mentiras sobre mim. As ações do autor são claramente uma revanche, porque há 15 anos tirei algumas afirmações que ele queria incluir no livro anterior", afirmou Aretha no comunicado.
Ritz, escritor especializado em biografias de artistas da música americana, já escreveu sobre Ray Charles e Etta James, e voltou à vida de Aretha porque, segundo ele, tem "um grande potencial narrativo".
Nas páginas ele justificou esta nova publicação porque trata "de questões sensíveis, como a mãe de Aretha abandonando a família, Aretha tendo dois filhos quando ainda era adolescente e Aretha sendo maltratada por seu primeiro marido, que foram vetadas" no livro anterior, intitulado "From These Roots".
FONTE: UOL
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Enrique Iglesias é o maior vencedor do Grammy Latino
O cantor espanhol Enrique Iglesias, filho de Julio Iglesias, saiu com o maior número de troféus na 15ª edição do Grammy Latino, ao ser premiado em três categorias na cerimônia que aconteceu na última quinta-feira no hotel e cassino MGM de Las Vegas, nos Estados Unidos. Iglesias, que não compareceu à entrega, levou os prêmios nas categorias Canção do Ano, Canção Urbana e Interpretação Urbana do Ano com a canção Bailando, ao lado dos grupos Descemer Bueno e Gente de Zona, que colaboraram com ele nessa música.
Nenhum brasileiro saiu premiado nas categorias dedicadas a todos os países latinos. Caetano Veloso foi indicado para Canção do Ano com a faixa A Bossa Nova É Foda, mas acabou perdendo para Iglesias. A categoria de Álbum Instrumental era a que contava com o maior número de indicados brasileiros, com O Piano de Antonio Adolfo, de Antonio Adolfo, Continente, do violonista Yamandú Costa, e Caprichos, de Hamilton de Holanda. No entanto, o prêmio ficou para Final Night At Birdland, de Arturo O'Farrill & The Chico O'Farrill Afro-Cuban Jazz Orchestra.
Também saíram com vários prêmios os porto-riquenhos do Calle 13, o uruguaio Jorge Drexler, o colombiano Carlos Vives e o violonista espanhol Paco de Lucía, morto em fevereiro, que foi reconhecido com o prêmio de Álbum do Ano e Álbum de Flamenco com Canción Andaluza. Sua viúva, Gabriela Carrasco, destacou na cerimônia que o prêmio é um reconhecimento aos últimos meses de vida do guitarrista, dedicados ao disco.
Categorias de música brasileira — Nas oito categorias brasileiras do prêmio, saíram vencedores Aline Barros, com Graça (Álbum de Música Cristã de Língua Portuguesa), Ivete Sangalo, com Multishow Ao Vivo - Ivete Sangalo 20 anos, na categoria Álbum de Música Pop, e Erasmo Carlos, com Álbum de Rock por Gigante Gentil.
Além disso, Maria Rita levou o prêmio de Álbum de Samba com Coração a Batucar, Marisa Monte conquistou a estatueta por Álbum de Música Popular Brasileira com Verdade, Uma Ilusão e Sérgio Reis faturou o gramofone de Álbum de Música Sertaneja com Questão de Tempo.
Por fim, o grupo Falamansa levou com Amigo Velho o Grammy de Álbum de Música de Raiz, e Caetano Veloso conquistou com A Bossa Nova É Foda o prêmio de Canção Brasileira.
Confira a lista dos principais vencedores do Grammy Latino:
Gravação do ano -
Universos Paralelos, de Jorge Drexler e Ana Tijoux
Álbum do ano -
Canción Andaluza, de Paco de Lucía
Canção do ano-
Bailando, de Enrique Iglesias, Descemer Bueno e Gente De Zona
Artista revelação-
Mariana Vega
Álbum pop vocal contemporâneo
Elypse, de Camila
Álbum pop vocal tradicional
Fonseca Sinfónico, de Fonseca
Performance urbana
Bailando, de Enrique Iglesias, Descemer Bueno e Gente De Zona
Álbum de música urbana
MultiViral, de Calle 13
Canção urbana-
Bailando, de Enrique Iglesias, Descemer Bueno e Gente De Zona
Álbum de rock-
Agua Maldita, de Molotov
Álbum de pop/rock-
Loco de Amor, de Juanes
Canção de rock-
Cuando No Estás, de Andrés Calamaro
Álbum cantor compositor-
Bailar en la Cueva, de Jorge Drexler
Produtor do ano-
Sergio George.
FONTE: VEJA.COM
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Banda Calypso completa 15 anos e grava DVD em Belém
Para comemorar os 15 anos de carreira, a banda Calypso recebeu o grupo Aviões do Forró e o sertanejo Daniel para gravação do DVD na praça do Relógio, no último sábado, em Belém no Pará. A cantora gospel Ludmila Ferber e os artistas paraenses Lia Sophia, Viviane Batidão, Edilson Santana, David Assayag, Edilson Moreno, Marcelo Val, Nelsinho Rodrigues, Alberto Moreno, Mestre Vieira e Mestre Curica também participaram da apresentação. Batendo cabelo e com direito a troca de roupa, Joelma e Chimbinha cantaram e dançaram ao ritmo do calypso, carimbó, cúmbia e merengue.
FONTE: UOL
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Livro sobre Guns N’ Roses vai virar filme
O Guns N’ Roses terá sua própria cinebiografia. O filme será uma adaptação da biografia autorizada publicada em 2008 por Marc Canter, Reckless Road: Guns N’ Roses and the Making of Appetite for Destruction. De acordo com o autor, a versão para as telonas será “bastante detalhada”.
Canter explicou, em um fórum para fãs do Guns N’ Roses, que não se trata de um documentário – como alguns chegaram a suspeitar –, e revelou que o trabalho começou há cerca de quatro meses. “Digamos que eu tenho uma grande influência no roteiro, que ainda está sendo montado, mas o que vi até o momento é bem legal”, disse. “Preciso me certificar de que todos no elenco estão desenvolvendo seu trabalho de forma a fazer justiça à banda. Quando vocês descobrirem quem é o responsável pelo filme, vocês entenderão como ele será importante. Estou muito orgulhoso por todo o empenho que foi colocado neste projeto. Não será um filme brega como Rock Star[referência à obra de 2001 dirigida por Stephen Herek]. Temos realmente uma grande história aqui.”
Axl Rose não está envolvido com o filme, mas Canter diz que os demais integrantes da banda – e ele próprio – irão revisar o roteiro final “e ajudar a reparar coisas que estejam um pouco fora de rumo, de maneira a fazer a coisa certa”.
“Como todo mundo sabe, Axl não apoia nada que esteja relacionado à antiga banda, exceto tocar ao vivo suas músicas. Mas eu acho que ficará feliz com o fato de o filme esclarecer algumas histórias que foram contadas sobre ele nos últimos tempos e que estão totalmente incompletas.”
Até agora, o elenco ainda não foi escalado, mas Canter diz que espera que alguns astros do cinema se candidatem aos papeis dos protagonistas. “No fim, é só uma história legal sobre cinco caras que se encontraram em Los Angeles, fizeram grandes músicas juntos e os caminhos que eles seguiram nessa estrada.”
FONTE: BILLBOARD BRASIL
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
U2 reúne 11 artistas para fazer filmes inspirados em canções do novo disco
A banda irlandesa U2 recrutou 11 artistas urbanos para criar 11 curtas-metragens que acompanharão cada uma das músicas que fazem parte de seu último álbum, "Songs of Innocence", divulgou ontem (19) o iTunes, reprodutor de músicas da Apple no qual o disco foi lançado.
Este trabalho audiovisual, intitulado "U2: Films of Innocence", será lançado em 9 de dezembro e já está disponível para pré-venda no iTunes. Um trailer do projeto foi divulgado. Para vê-lo, entre neste link e acesse o iTunes.
Dirigidos por Jefferson Hack, os curtas têm a participação dos artistas Oliver Jeffers, Robin Rhode, D×Face, Mode 2, Chloe Early, Ganzeer, Vhils, Maser, ROA, DALeast e Todd James.
Segundo o iTunes, o U2 quis "celebrar o poder democrático da arte urbana e elegeu como ponto de referência" para o trabalho os famosos grafites políticos espalhados pelas ruas da Irlanda do Norte, que lembram o conflito armado.
"Escolhidos por sua indiscutível capacidade para captar a imaginação do público, os artistas tiveram total liberdade criativa para mostrar suas reações pessoais com a música do U2, por meio de filmes em parte animados e em parte reais", acrescentou o texto.
O resultado, afirmou o iTunes, é uma "estimulante amostra de diversos enfoques, estilos e discursos", ao mesmo tempo em que propõe jogar "com o tempo e com o tamanho do mundo".
Lançamento e desculpas
O novo álbum de U2 foi anunciado de surpresa durante a apresentação dos iPhone 6 da Apple, que o colocou de graça e de maneira automática nas bibliotecas dos mais de 500 milhões de usuários do iTunes.
Um mês e meio depois, a banda formada por Bono, The Edge, Larry Mullen e Adam Clayton pediu desculpas pela forma como divulgou "Songs of Innocence".
Bono reconheceu que a decisão de descarregar seu trabalho de forma automática -em parceria com a Apple- nas listas de reprodução de quem usa o iTunes foi um "ataque de megalomania, um toque de generosidade, e um pingo de autopromoção".
Depois de fortes críticas, a Apple permitiu que os usuários pudessem eliminar o disco do U2 de suas listas.
FONTE: UOL
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
David Bowie celebra 50 anos de carreira com a coleção "Nothing Has Changed"
O cantor britânico David Bowie celebra 50 anos de carreira com "Nothing Has Changed", uma ambiciosa antologia que reflete a diversidade de rostos que cultivou ao longo de sua vida, tornando-o um músico que nunca se parece com si mesmo.
Aos 67 anos, o inglês aproveita a ocasião para lançar um novo single, "Sue (or in a Season of Crime)", uma obscura peça de quase oito minutos que brinca com um estilo de jazz atonal, já explorado por ele ocasionalmente em sua longa trajetória.
A publicação da coletânea foi complementada com a estreia no Reino Unido do filme "David Bowie Is", um documentário em torno da exposição dedicada ao artista, criada pelo popular Museu Victoria & Albert de Londres em 2013, que já passou por São Paulo e no momento é, até janeiro, fica em cartaz em Chicago.
Lançado nesta semana, "Nothing Has Changed" tem duas versões -CD duplo ou triplo- e é a nova prova de vida de um artista que esteve sumido durante quase uma década antes de lançar, no ano passado, de surpresa, seu último álbum de estúdio, "The Next Day".
De 1964 a 2013 -
A nova coletânea cobre grande parte dos períodos do músico: desde o adolescente David Jones que entrou em um estúdio pela primeira vez em 1964 para gravar "Liza Jane", um rock de sabor clássico, ao dândi que em 2013 ressuscitou musicalmente com 14 novas canções.
Entre esses dois extremos, Bowie foi o "mod" londrino do fim dos anos 60, o extraterrestre andrógino Ziggy Stardust dos 70, o duque expressionista de sua etapa alemã e o arlequim do início dos anos 80.
Para englobar essa pluralidade de facetas, o músico escolheu como título de sua coletânea um fragmento da faixa "Sunday", que abre seu 22º álbum, "Heathen" (2002).
"Para dizer a verdade, isto é o princípio do nada. E nada mudou. Tudo mudou", cantava há mais de uma década Bowie, que em 1972 ficou no topo das paradas com "Changes", uma reivindicação de sua imutável personalidade.
Três capas -
Bowie, nascido no londrino bairro de Brixton e estabelecido em Nova York há anos, escolheu três capas distintas para as diversas versões de seu novo "greatest hits".
Todas elas têm como ponto comum sua imagem refletida em um espelho. A edição de luxo traz uma fotografia tirada por Jimmy King em 2013, na qual Bowie observa sua própria imagem de homem maduro, com o cabelo penteado para trás.
A edição de dois CDs, por outro lado, recupera uma fotografia de 1975, tirada por Steve Schapiro, na qual o músico, no ápice da juventude e com o cabelo crespo, se observa em um pequeno espelho.
A capa do vinil também volta aos primeiros anos de carreira do cantor, com uma foto feita em 1972 por Mick Rock, na casa que Bowie tinha em Beckenham, ao sul de Londres.
FONTE: UOL
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Com 30 anos de carreira, Gessinger critica "síndrome de Peter Pan" do pop
Humberto Gessinger é um homem de planos. Não bastasse a turnê de seu novo DVD, "Insular ao Vivo", que dará início às comemorações de seus 30 anos de carreira, o líder dos Engenheiros do Hawaii pretende regravar o primeiro álbum da banda, "Longe Demais das Capitais", lançado em 1986.
O retorno à banda mais emblemática do rock gaúcho ("se todos estiverem aqui, com a graça de Deus") deve acontecer só em 2017, ano em que também espera retomar uma incipiente trilha de escritor, que já acumula cinco títulos.
Feliz com os 51 anos que completa em dezembro, Humberto queria mesmo era ser mais velho. Ao menos fisicamente. "Por mim, se eu pudesse escolher, até meu cabelo estaria mais grisalho do que está agora. Minha barba e meu bigode estão completamente grisalhos, e o cabelo está parcialmente. Aí eles pensam que eu pinto!", diz bem humorado ao UOL por telefone.
"Não tenho problema com o tempo. No mundo pop, que é onde eu vivo, o que mais me irrita é essa síndrome de Peter Pan. Todo mundo quer ser criança o tempo todo."
Sem receio de apontar os próprios defeitos, o músico assume que, depois de tanto tempo, vem percebendo que nem sempre fez seu discurso ser bem compreendido. Uma falha de comunicação de quem quis falar muito e ao mesmo tempo.
Sobre a experiência solo tardia, afirma não ver diferença em relação aos Engenheiros. Demonstra ainda orgulho ao divagar sobre a renovação "eterna" de seus fãs, sempre em maior número e decibéis que os "haters" de plantão. E ainda lança um apelo: a cultura popular necessita colocar os pés no chão.
"O cara não é um Deus porque tem 200 discos de ouro na parede. Porque tem não sei o quê. A gente não tem que ocupar tanto espaço na vida das pessoas", acredita. Leia a entrevista.
UOL – Apesar dos quase 30 anos de carreira, e de ter sempre sido "a cabeça" dos Engenheiros, você ainda está engatinhando na carreira solo. Quais são as diferenças?
Humberto Gessinger – Pra falar a verdade, não tenho sentido muita diferença em relação ao que eu vinha fazendo, não. O lance de eu ter colocado meu nome na frente do disco foi mais por não ter uma banda fixa me acompanhando. Assumi meu nome. Mas, na vida real, se eu fechar os olhos, não sinto diferença nenhuma em ser uma banda ou solo.
Independentemente dos "haters", os Engenheiros sempre foram conhecidos pelo público fanático, barulhento tanto no auge da banda como nos momentos de baixa. Como é a reação hoje?
É a mesma coisa. Eu continuo tocando várias músicas dos Engenheiros. No DVD, tem várias canções. E é muito barulhento. É engraçado. Já estou nesta há 30 anos. E parece ser sempre o mesmo público. Às vezes eu olho assim no show e penso: "Nossa, aquele menino de 15 anos é o mesmo o guri que tinha 15 anos em 1986". É um público que se renova. Mas é o mesmo tipo de afeto que a banda gera. Isso é muito louco, porque dá essa sensação de renovação constante. E eu não me dou conta de como isso acontece. É como se o mesmo público se reproduzisse. Eu me sinto como o mesmo cara que tocava em 1986.
Você acha que sua mensagem ainda é atual? Serve para adolescentes de qualquer época?
É uma maneira bem heroica de ver as coisas. Pode ser. Mas, por outro lado, acho que eu soube fazer um "mix". É muito difícil para um artista longevo misturar o que ele já fez com o que ele está fazendo e com o que ele quer fazer dali pra frente. É uma linha muito tênue que divide a coerência a autorreferência pesada. Ou a renovação da ruptura, né? Acho que já devo ter perdido a mão várias vezes em relação a isso. Mas é uma coisa que sempre me preocupou. Eu não quero alienar aquele fã mais superficial, que só ouviu uma música na rádio e nem sabe se é Engenheiros ou Paralamas. E também não quero alienar aquele fã que sabe tudo, que segue Instagram e fica reclamando se eu mudei a cor da parede do quarto. Eu explicaria esse comportamento dos fãs de uma maneira mais "pé no chão" e pragmática. Mas, sem dúvida, algum sentido as músicas devem fazer para fazer esses moleques saírem de casa para assistir ao show.
Mas certamente as músicas novas encontram resistência, não?
É muito louco. O que é novo é sempre mal recebido. Porque tem fã que não quer que toque sucesso e fã que só quer que você toque sucesso. Quando vazou o setlist do DVD foi muito engraçado, porque havia uma simetria absurda de gente pedindo mais "lado B" e gente pedindo mais sucessos. É uma mistura. Acho que toda banda longeva vai carregar um pouco disso. De não poder agradar a todos em um disco como esse, que propõe dar uma geral na carreira, que é o que eu queria com o DVD do "Insular".
Você se enxerga como ídolo?
Eu acho, velho, que está na hora de a música e a cultura popular colocarem um pouco os pés no chão. O cara não é um Deus porque tem 200 discos de ouro na parede. Porque tem não sei o quê. A gente não tem que ocupar tanto espaço na vida das pessoas, eu acho. Estou nessas. Tentando ocupar menos espaço nas cabeças da pessoas. E um espaço mais profundo. Não sei se eu me faço entender. Acho que às vezes se coloca uma lente de aumento muito grande em coisas que, ao longo do tempo, você saca que não significam nada perto da coisa que importa mesmo, que é a música.
Que tipo de apego você tem pelas suas músicas?
Quando estou compondo, consigo perder o sono por causa de uma sílaba. Mas, quando eu lanço a música, eu não tenho o menor apego. Agora saiu disco de tributo aos Engenheiros, diferente. Achei bom, cara, porque quanto menos reverentes esses tributos são, melhores ficam. E eu adoro ver minhas músicas em outras leituras. Quem acompanha meu trabalho sabe que, nas minhas próprias regravações, eu mudo letra, mudo tom, mudo arranjo, instrumento.
Por que decidiu gravar o DVD em Belo Horizonte, não em Porto Alegre?
A grande pergunta é: como não gravar em BH? Desde o início a gente desenvolveu um público muito bacana lá. Para além do número, a maneira como o mineiro ouve a música é muito diferente. E é interessante, porque não é uma cidade para a qual eu tenha feito algo especial no início da carreira. Lembro até que foi uma das capitais onde eu mais demorei para tocar. Mas, depois, a gente desenvolveu uma relação muito próxima. E é uma coisa que transcende essas coisas de mercado.
Por que você voltou a tocar baixo na carreira solo?
Começou na composição do "Insular". Eu tinha as canções, mas estava bem perdido. Numa noite peguei e comecei a tocar o baixo. Já vinha de dez anos em projetos acústicos. E o baixo deu a coluna dorsal que precisava. Não é nenhuma invenção musical, técnica. É uma coisa de eu me sentir mais onde eu devia estar mesmo. Às vezes você fica andando muito, e se afasta de onde devia estar.
O retorno dos Engenheiros vem sendo adiado nos últimos anos. Quando acontecerá?
É que uma coisa vai levando à outra. Lancei o "Insular", que puxou o DVD. Agora em janeiro vou completar os 30 anos do primeiro show. Mas eu não fiquei a fim de fazer nada comemorativo. O que estou na pilha de fazer é, em 2016, regravar o "Longe Demais das Capitais", nos 30 anos do disco. Mas queria entrar em estúdio com essa turma que está fazendo o "Insular" comigo. São vários músicos da música regional gaúcha. E acho que seria lindo, porque o disco, já naquela época, falava dessa coisa mais regional. Então, até esse projeto, os Engenheiros não vão voltar. Em 2017, se estivermos todos aqui, com a graça de Deus, a gente pode se reunir.
Você vem lançando livros desde que deu um tempo com os Engenheiros, em 2008. Agrada a ideia de seguir como escritor?
Não. No momento estou ficando um pouco enciumado com essas coisas de livro. Tenho autografado mais livro do que disco. Fico indignado com isso (risos)! É surreal ver como o mundo digital conseguiu "acabar" com o disco, mas não com o livro, que é uma tecnologia mais rudimentar. Teoricamente seria mais fácil o livro sucumbir à digitalização. Tenho escrito muito, mas nesses próximos dois anos, não pretendo lançar nada. É uma coisa que eu não tinha muito a mão. No disco, você vai lançando e as pessoas vão ouvindo de maneira mais imediata. E o livro demora mais. A pessoa compra, lê e etc. É mais lento. Então vou segurar um pouco porque está meio molhada demais essa esponja.
Como é ter 50 anos?
Cara, sou daqueles que meio que nasceram velhos. Não tenho problema com o tempo. No mundo pop, que é onde eu vivo, o que mais me irrita é essa síndrome de Peter Pan. Todo mundo quer ser criança o tempo todo. Isso me irrita um pouco. Então não estou vivendo nenhum trauma. Por mim, cara, se eu pudesse escolher, até meu cabelo estaria mais grisalho do que está agora. Por que minha barba e meu bigode estão completamente grisalhos e o cabelo está parcialmente. Aí eles pensam que eu pinto o cabelo! Mas eu não consigo ficar triste com a passagem do tempo. Talvez se eu fosse um atleta, eu não estaria tão feliz. Porque não estaria conseguindo fazer o meu trabalho da mesma forma. Mas sinto que eu toco melhor hoje. Que eu sou um cara menos ansioso. E, qualquer melancolia que eu sentisse por estar ficando velho, três notas tocadas no contrabaixo me tirariam isso da cabeça.
Que conselho daria ao Humberto de 20 anos?
Aprenda a respirar fundo e a falar mais devagar.
Por quê?
Acho que algumas vezes, na minha carreira, eu quis falar muita coisa ao mesmo tempo. E não fui entendido. Isso nunca me incomodou, mas agora eu começo a pensar isso. Há uma distância muito grande entre a forma como quem me conhece bem me vê e a forma como quem me conhece superficialmente me enxerga. Acho que isso é um erro de comunicação meu. Mas isso é um papo filosófico. O que eu queria dizer mesmo é, literalmente, respirar fundo e falar mais devagar mesmo. Fisicamente, ser mais relax. Isso se eu pudesse falar alguma coisa. Mas certamente o Humberto de 21 anos não iria me ouvir (risos).
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
55 anos sem Heitor Villa-Lobos: Redescubra nosso maior compositor
Estamos há 55 anos sem Heitor Villa-Lobos, um dos maiores nomes da história da música brasileira. O pianista Marcelo Bratke, que já gravou várias obras de Villa-Lobos, deu um depoimento sobre a relevância do compositor: “Para mim Villa-Lobos é o Brasil. Ele é um compositor erudito com alma popular ou um compositor popular com espírito erudito? A resposta não é importante. Villa-Lobos é estas duas coisas. São os diversos Brasis que existem dentro do Brasil''.
“Desde criança, quando ouvia Villa-Lobos, eu escutava nas entrelinhas de sua música o canto dos pássaros, o barulho da chuva, do vento, sentia o cheiro da chuva no mato, na terra quente do Brasil. Se ele dizia que o primeiro livro de cabeceira dele era o mapa do Brasil. O meu primeiro disco de cabeceira foi a gravação dele mesmo regendo as suas Bachianas Brasileiras'', afirmou o pianista.
“Levei, nestes últimos anos, Villa-Lobos a quatorze países atravės do projeto Villa-Lobos Worldwide e tem sido uma alegria! Do Carnegie Hall em Nova York ao Suntory Hall em Tóquio, De pequenas cidades na Amazônia a concertos em penitenciárias brasileiras, a sua música encanta e intriga as pessoas. Há, ao meu ver, há três grandes brasileiros que sintetizam a essência da “Alma Brasilira'': Oscar Niemeyer, Pelé e Heitor Villa-Lobos'', declarou Marcelo Bratke.
Relembre as edições do programa “Vitrola Livre'' que exaltam Villa-Lobos! Na edição 104, Fábio Zanon toca seus estudos para violão das obras do compositor. Já no programa 117, ouça o disco de Nelson Freire dedicado ao mestre. Ouça também o pianista Marcelo Bratke tocando a obra completa para piano de Heitor Villa-Lobos.
FONTE: UOL
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Primeiro álbum de Elvis Presley será leiloado em 2015
O primeiro disco de Elvis Presley será leiloado em 2015, junto a sua primeira carteira de motorista, informou ontem (13) a organização que administra sua fazenda Graceland, no sudeste dos Estados Unidos.
Sessenta e oito peças de Presley serão vendidas no segundo leilão realizado em Graceland, em Memphis, no Estado do Tennessee.
O leilão será realizado em 8 de janeiro, data em que Elvis completaria 80 anos. O "rei do rock 'n' roll" morreu em 1977, aos 42 anos.
"Em mãos privadas desde que foi criada, a primeira gravação de Elvis será ofertada pela primeira vez desde que Elvis caminhou dentro desse estúdio, em Memphis, há mais de 60 anos", disse a organização.
A primeira carteira de motorista de Elvis também será leiloada. Emitido em março de 1952, quando ele tinha 17 anos, o documento mostra um Presley estudante, de cabelos castanhos e olhos azuis.
FONTE: UOL
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Mulher de Ozzy confirma retorno de The Osbournes
2015 será um ano para esperarmos muito mais da família Osbourne do que apenas um álbum do Black Sabbath. Na última terça-feira (11/11), no programa The Talk, Sharon Osbourne anunciou que sua icônica família de reality show retornará à televisão em breve.
The Osbournes voltará ao ar para uma “mini temporada”. De acordo com Sharon, serão “de seis a oito episódios”, no máximo. “Não vai ser o retorno de uma série normal, mas uma atualização,” anunciou. A ideia partiu, principalmente, de Ozzy Osbourne, que queria trazer o show de volta a fim de capturar a sua vida como um homem mudado. “Eu queria que pudéssemos ter feito The Osbournes agora, que estou limpo e sóbrio”, seriam as palavras de Ozzy, de acordo com Sharon.
O reality show foi ao ar originalmente na MTV de 2002 a 2005, mas ainda não há informações sobre quando ele irá retornar ou em qual canal será transmitido.
FONTE: BILLBOARD BRASIL
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Membro fundador do grupo de rap Sugarhill Gang morre aos 57 anos de câncer
Pioneiro do hip-hop, Henry "Big Bank Hank" Jackson, membro fundador do Sugarhill Gang, morreu ontem (11) aos 57 anos, depois de lutar contra um câncer.
David Mallie, empresário do trio que teve o primeiro sucesso de hip-hop da história, a canção "Rapper's Delight", em 1979, disse que Jackson morreu depois de sofrer complicações renais, informou a imprensa.
"Rapper's Delight" foi o primeiro single de rap a chegar à parada Top 40 dos Estados Unidos.
"Muito triste de saber da partida de nosso irmão. Nós três juntos fizemos história na música com o lançamento de 'Rapper's Delight'. Sempre nos lembraremos de como viajamos o mundo juntos e agitamos o pedaço. Descanse em paz, Big Bank", declararam Wonder Mike e Master Gee, os membros remanescentes do grupo, em um comunicado.
Fãs do rapper também expressaram tristeza no Twitter.
"R.I.P. (Descanse em paz, na sigla em inglês), Big Bank Hank. Um terço da canção que tornou o hip-hop possível. Obrigado por abrir a porta", tuitou o rapper Big Daddy Kane.
A revista "Billboard" descreveu "Rapper's Delight" como "um divisor de águas" e uma das canções de rap mais polêmicas de todos os tempos.
FONTE: REUTERS
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Dolores O'Riordan, do Cranberries, é presa depois de agredir comissária de bordo em voo
Dolores O'Riordan, vocalista da banda The Cranberries, foi presa ontem, 10, horário local, depois de supostamente ter agredido uma comissária de bordo durante um voo entre Nova York e Shannon, na Irlanda. As informações são do jornal The Irish Times.
Segundo informações da publicação, a comissária foi levada ao hospital com suspeita de fratura em um dos pés. A cantora, ao ser abordada por policiais, teria cuspido e dado uma cabeçada em um oficial. Dolores foi levada em custódia e poderá ficar detida por até 24 horas.
Segundo um porta-voz da polícia local, a vocalista passou por um interrogatório e confirmou que houve um pequeno problema no voo EI110 envolvendo uma "mulher irlandesa de 43 anos de idade". Dolores estava acompanhada de um homem que não se envolveu no tumulto.
A confusão aconteceu após a comissária de bordo ter pedido para que a artista retornasse ao assento dela quando o avião estava a 20 minutos do pouso. O Cranberries, grupo no qual Dolores O'Riordan é vocalista, fez grande sucesso na década de 1990 e tem hits como "Linger", "Dreams", "Ode to my family" e "Salvation".
FONTE: Rolling Stone
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Beyoncé é a mulher mais bem paga do mundo da música
Beyoncé foi a mulher que mais lucrou no mundo da música entre junho de 2013 e junho de 2014, segundo divulgou a revista Forbes. A cantora ganhou 115 milhões de dólares no período com 95 shows, contratos publicitários e o lançamento de seu disco, Beyoncé, em dezembro de 2013.
Em segundo lugar aparece Taylor Swift, que ganhou 64 milhões de dólares com shows, vendas de discos e publicidade. Logo em seguida vem a cantora Pink, com lucros de 52 milhões de dólares.
FONTE: VEJA.COM
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Pink Floyd lança álbum após 20 anos de silêncio e encerra ciclo
Duas décadas depois de seu último disco, o Pink Floyd lança hoje (7) um novo disco, "The Endless River", uma compilação de músicas antigas, mas inéditas, com novos arranjos. Com o álbum, o grupo pretende encerrar sua discografia.
Apesar de o título "o rio sem fim" sugerir o infinito, este é o último álbum da banda, anunciou o guitarrista David Gilmour, de 68 anos, responsável pelo projeto ao lado do baterista Nick Mason.
Concebido como uma homenagem ao tecladista Rick Wright, que morreu de câncer em 2008, o álbum tem como base as faixas descartada de "The Division Bell", lançado em 1994.
"The Division Bell" estava programado para ser um álbum duplo com uma parte instrumental. Mas, por falta de tempo, boa parte do material ficou de fora. Até que Gilmour e Mason decidiram recuperá-lo há dois anos, adicionando algumas guitarras e bateria, além de regravar algus trechos.
O disco agradará aos fãs incondicionais, mas não deve atrair novos admiradores, pois não conta com potenciais hits.
Dividido em quatro partes, o álbum é quase exclusivamente instrumental, exceto a canção "Louder Than Words", que foi lançada há algumas semanas.
O som é puro Pink Floyd. Um diálogo mil vezes reinventado entre os sintetizadores de Rick Wright e as guitarras de David Gilmour. O disco começa com uma introdução de teclado ("Things Left Unsaid") e segue pelo "rio sem fim" que, durante pouco mais de 50 minutos, leva o ouvinte a paisagens sombrias ou belas, às vezes tranquila ("Ebb and Flow") e outras mais agitada ("Sum", "Allons-y").
O astrofísico Stephen Hawking está no disco. O cientista britânico, que fala com a ajuda de um computador e já havia participado em "The Division Bell", está na faixa "Talkin' Hawkin'".
Apesar de o material ser antigo, "The Endless river" chegou a criar muitas expectativas. O entusiasmo levou alguns fãs a pensar que Roger Waters, que deixou o grupo há 29 anos, estava no disco.
O baixista, que encerrou há pouco tempo uma turnê de três anos com a ópera-rock "The Wall", um dos álbuns mais famosos do Pink Floyd, teve que explicar a situação em sua página do Facebook.
"Não tenho um novo álbum. David Gilmour e Nick Mason têm um novo álbum. Se chama 'Endless River'. David e Nick constituem o grupo Pink Floyd. Eu não sou parte do Pink Floyd. Saí em 1985", escreveu o músico.
"Isto não é ciência de foguetes, entendam", completou, nada diplomático.
FONTE: UOL
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Carlos Santana lança autobiografia em Las Vegas
O guitarrista Carlos Santana lançou na última terça - feira (04/11) sua autobiografia, intitulada The Universal Tone: Bringing My Story to Light, na livraria Barnes & Noble, em Las Vegas. Centenas de fãs participaram do evento e tiveram a oportunidade de ter sua cópia do livro assinada pelo próprio autor.
O mexicano tem a turnê An Intimate Evening with Santana: Greatest Hits Live – Yesterday, Today & Tomorrow fixa no House of Blues Las Vegas, casa de shows do Mandalay Bay Resort and Casino e apresenta-se hoje à noite.
FONTE: BILLBOARD BRASIL
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Taylor Swift bate recorde com "1989", seu primeiro álbum pop da carreira
O novo disco de Taylor Swift, "1989", estreou em 1° lugar na parada da Billboard batendo recordes. O primeiro trabalho "oficialmente pop", como Swift fez questão ressaltar, foi o álbum mais vendido na primeira semana de vendas desde 2002.
O disco já soma 1,2 milhão de cópias vendidas desde o momento em que chegou às lojas, no dia 27 de outubro, até o dia 2 de novembro, segundo a Nielsen SoundScan, que acompanha os números no mercado.
O quinto álbum de Taylor Swift também se tornou imediatamente o disco lançado em 2014 mais vendido no ano. Se levar em consideração os lançamentos de 2013, Swift só fica atrás da trilha sonora da animação "Frozen", que vendeu 3,2 milhões.
Taylor ainda foi a única a vender neste ano mais de 1 milhão de cópias com apenas uma semana de vendas, deixando para trás o Coldplay e seu "Ghost Stories", que vendeu 745 mil na primeira semana.
"1989" apenas não conseguiu tirar a coroa de Eminem, que vendeu 1,3 milhões de "The Eminem Show", em 2002, em apenas uma semana.
Após a primeira semana de vendas do novo álbum, Taylor Swift retirou todo seu catálogo do Spotify. Não houve uma explicação oficial, mas em julho a cantora chegou a responsabilizar os serviços de streaming pela crise nas vendas de música.
FONTE: UOL
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Lady Gaga autografa álbuns em Milão
Lady Gaga está aproveitando a pausa da turnê do álbum Cheek To Cheek, com Tony Bennett, para fazer alguns shows próprios. Hoje (04/11), por exemplo, a artista se apresenta sozinha no Mediolanum Forum, em Milão. E, enquanto aproveita sua estadia na cidade italiana, Gaga aproveita para autografar cópias do seu disco com o cantor de jazz, conforme foto postada ontem por ela no Instagram.
Nas próximas semanas, a cantora segue com shows por outros países da Europa, mas no fim do ano volta para os Estados Unidos, onde apresenta-se com seu parceiro. A dupla sobe ao palco no dia 31 de dezembro, no The Chelsea, casa de shows do hotel The Cosmopolitan Of Las Vegas.
FONTE: BILLBOARD BRASIL
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Revival 90': Information Society volta a SP para show nessa semana
Dizem que a cada 20 anos a moda retorna com força total. Bom, se isso for realmente verdade, estamos no momento em que a década de noventa deverá ser relembrada. E isso está realmente acontecendo. Um exemplo é a volta do grupo eletrônico Information Society ao Brasil (que teve seu início nos 80', mas que ganhou reconhecimento por aqui somente alguns anos depois, na década das blusas de flanela e início da internet). A banda americana se apresentará na próxima quinta (6) em São Paulo, na Brook's SP.
O InSoc, como é conhecido carinhosamente, volta ao país para tocar seu novo álbum Hello Word, que acaba de ser lançado. Mas para o show, o grupo também promete grandes sucessos que marcaram época como Repetition, Wha´s On Your Mind e Think.
O grupo de tecnopop é formado por: Paul Robb (fundador e produtor da banda), Kurt Larson (vocalista) e James Cassidy (baixista). O primeiro disco de carreira, o The InSoc EP, foi lançado em 1983.
SERVIÇO:
Show: Information Society.
Quando: 6 de novembro (quinta-feira) - a partir das 22h30. Show à partir da 1h.
Onde: Brook's SP - Rua Carmo do Rio Verde, 83 – Chácara Santo Antônio.
Classificação etária: 18 anos.
Contato e Reservas: (11) 5641.4510.
Preços:* Pista (1º lote): Feminino: R$ 50; e Masculino: R$ 70.
*Informações sobre preços de mesas bistrôs e camarotes podem ser obtidas através do telefone (11)5641.4510. *Vendas antecipadas através do site www.ticket360.com.br ou na bilheteria da casa, de segunda-feira a sábado, das 12 às 18h.
Cartões de crédito: Amex, Mastercard e Visa.
Cartões de débito: Redeshop e Visa Electron.
Estacionamento (com manobrista): R$ 40.
Observações: Acesso para deficientes e áreas exclusivas para fumantes.
FONTE: UOL
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