Valesca Popozuda está chique, mas não vai parar de cantar proibidão: “Canto até em funeral”

Na fase solo, há cerca de um ano, Valesca Popozuda apostou em um estilo e uma música mais light do que as pessoas estavam acostumadas a relacionar à carreira dela. Com roupas mais elegantes e a letra de Beijinho no Ombro sem trechos proibidões, muita gente se perguntou se a rainha do funk iria abandonar o estilo mais ousado. Em conversa com a reportagem do R7, Valesca Popozuda explicou que não está nos planos deixar o proibidão de lado. Nos shows, as canções do gênero continuam fazendo sucesso e não vão sair. No entanto, o que ela tem usado na carreira solo é o bom senso. Onde cabe um proibidão, ela canta. Onde o público pede algo mais tranquilo, ela canta o Beijinho no Ombro. — Não quero parar com o proibidão, mas danço conforme a música, sabe? Depende do público, se me chamarem, canto até em funeral! Aos 35 anos, Valesca vive uma ótima fase na carreira e, com a experiência de mais de dez anos no funk, ela percebeu o que pode ou não falar e cantar. — Já me apresentei para crianças, adolescentes e etc. E uma coisa que sempre tenho em mente, que minha mãe me ensinou, é ter respeito por todos, sempre. Então, depende muito do público. FONTE: R7.COM